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Quase 4 milhões de novos negócios foram abertos em 2021

quarta-feira, 16 fevereiro 2022 por Imprensa

A abertura de pequenos negócios no país bateu recorde no ano passado, mostra levantamento divulgado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Em 2021, mais de 3,9 milhões de empreendedores formalizaram micro e pequenas empresas ou se registraram como microempreendedores individuais (MEIs).

O número representa crescimento de 19,8% em relação a 2020, quando foram abertos 3,3 milhões de negócios. Em relação a 2018, a expansão chega a 53,9%. Naquele ano, foram criados 2,5 milhões de cadastros nacionais de pessoas jurídicas (CNPJ).

Segundo o Sebrae, ao mesmo tempo que a pandemia forçou muitas pessoas a irem para o empreendedorismo por necessidade, ela também estimulou a busca desse meio de vida por oportunidade. O órgão avalia que a tendência de crescimento continuará nos próximos anos.

Em 2020, o relatório Monitor do Empreendedorismo Global (Global Entrepreneurship Monitor, em inglês) estimou que 50 milhões de brasileiros que ainda não empreendiam tinham planos de abrir o próprio negócio nos próximos três anos. Desse total, um terço teria a pandemia como principal motivação, mas dois terços têm tendência “natural” para empreender. O relatório foi elaborado pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ).

Microempreendedores

O Sebrae atribui o aumento da abertura de empresas à redução da burocracia, proporcionada pela Lei de Liberdade Econômica, de 2019, pela integração das juntas comerciais e por melhorias no registro eletrônico simplificado de novas empresas. O principal destaque foi a consolidação da figura jurídica do microempreendedor individual (MEI), que respondeu por 3,1 milhões de negócios abertos no ano passado, 80% do total. Em 2018 e 2019, a categoria representava 75% dos negócios criados.

Em 2021, foram abertas 682,7 mil microempresas (17,35% do total), com faturamento de até R$ 360 mil por ano, recorde da série histórica para o segmento. Foram criadas 121,9 mil empresas de pequeno porte (2,65% do total). A categoria inclui empresas que faturam de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões por ano.

A abertura de microempresas tem aumentado de forma consistente ao longo dos anos. De 540,6 mil em 2018, o número saltou para 579,3 mil em 2019 e 579,5 mil em 2020. Em relação às pequenas empresas, o total passou de 75 mil em 2018 para 94,3 mil em 2020.

Fonte: Agência Brasil

Foto: José Cruz/AB

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Governo avança no processo de desburocratização para implantação efetiva da Lei de Liberdade Econômica em MS

quarta-feira, 09 fevereiro 2022 por Imprensa

Desburocratizar processos para impulsionar a economia estadual, simplificar a vida das empresas dando mais autonomia as instituições e transparência nas ações. Essas são algumas das premissas da Lei de Liberdade Econômica que em Mato Grosso do Sul já avançou no sentido de agilizar a liberação de alvarás para atividades econômicas tanto na Vigilância Sanitária quanto no Corpo de Bombeiros Militar.

Estes avanços foram debatidos na segunda-feira (7), durante a reunião do Comitê para a Implantação da Lei de Liberdade Econômica CILE (MS). Coordenado pelo secretário Jaime Verruck, da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento econômico, Produção e Agricultura Familiar). Participaram do encontro o superintendente de Indústria, Comércio e Serviços, Bruno Bastos; o superintendente de Meio Ambiente e Turismo, Pedro Mendes; a Assessora de Gestão Estratégica da Semagro, Amanda Iriê; o diretor-presidente do Imasul, André Borges; Coronel Moreira, Assessor Bombeiro Militar da Semagro; o Tenente Coronel Marzzolla, do Corpo de Bombeiros Militar e o fiscal Matheus Moreira, da Vigilância Sanitária Estadual.

A reunião teve por objetivo apresentar aos três órgãos além dos membros do CILE as ações que devem ser realizadas descritas no Decreto Estadual n.15.822 de 7 de dezembro de 2021. A lei descreve a metodologia e prazos da construção de matrizes de risco de atividade econômica por órgão e também os critérios de aprovação tácita quando permitido por lei. Além disso também houve um start inicial nas tratativas de implantação do projeto de balcão único que será liderado pela Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul) e acompanhado pelo CILE-MS.

“Nós já temos uma série de avanços em relação à liberdade econômica. Estabelecemos as áreas de baixo impacto onde a liberação de alvará é muito mais rápida. Um exemplo no estado de Mato Grosso do Sul é a Vigilância Sanitária que já definiu as atividades de médio e baixo impacto e hoje atua só na fiscalização e no trabalho na liberação das atividades de alto impacto. Os bombeiros também através da nota técnica fazem um trabalho similar, estabelecendo quais são as atividades de baixo impacto. Então nestas duas instituições já tivemos avanços significativos”, salientou.

De acordo com o secretário, na reunião foi definido o cronograma da programação até o final do ano sobre que instituições devem fazer a adesão a matriz de baixo impacto. Neste sentido as ações deverão ser executadas no Imasul, Corpo de bombeiros, e ainda a matriz de baixo impacto em relação a Secretaria da Fazenda. “Estes são os órgãos que nós vamos trabalhar a partir de agora. Nossa meta é até dezembro ter as matrizes publicadas dessa forma facilitando a vida de todos os empreendedores”, acrescentou.

Balcão Único – Durante o encontro, Jaime Verruck adiantou que Mato Grosso do Sul foi um dos estados contemplados no projeto Balcão Único, funcionalidade que permite a abertura de empresas de forma gratuita e em um procedimento único. Pelo método do Balcão Único, não é necessário passar pelas etapas tradicionais de viabilidade, DBE, Registro, Inscrição Municipal e Licenciamento. Tudo é feito em um formulário único, com validações automáticas e de forma totalmente gratuita.

“A ideia é que possamos iniciar os trabalhos agora, com ações intensas de Tecnologia da Informação (TI) e também na definição daquilo que é de matriz. Tudo isso focado na liberdade econômica, na desburocratização, na alteração e manutenção da relação de boa fé entre o empreendedor e o poder público. O objetivo é adequar as estruturas públicas para que possamos ter agilidade e transparência a todo o processo de autorização e registro de atividades mercantis no estado de Mato Grosso do Sul”, concluiu.

Fonte: Governo do Estado MS

 

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Programa vai incentivar novas oportunidades para o comércio

quarta-feira, 12 janeiro 2022 por Imprensa

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio (Sidagro), está em ritmo acelerado para execução de projetos inovadores que vão garantir apoio, capacitação e geração de emprego em Campo Grande.

São nove programas e mais de 50 projetos com expectativa de atender 90 mil pessoas por intermédio do novo Prodes (Programa de Incentivos para o Desenvolvimento Econômico e Social), serviços nos setores de empreendedorismo e comércio, lançamento das licitações para a reforma das incubadoras, além dos projetos do agronegócio e da implantação do Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande, planejamento de 2021 que vão gerar resultados no próximo ano.

A nova Lei do Prodes, assinada em 15 de outubro de 2021, entre em vigor em janeiro de 2022 com a ampliação dos atendimentos para micro e pequenos empresários. “A reestruturação do Prodes é uma resposta aos pedidos de empresas dos mais diferentes setores e características, que solicitam algum tipo de isenção e, em contrapartida, a nossa cidade se beneficia com a geração de emprego e oportunidades para as famílias, por meio da fonte de renda obtida por essas contratações. Agora o Prodes é para todos, dos grandes aos pequenos empresários”, afirmou o prefeito Marquinhos Trad.

Só este ano o programa gerou 655 novos empregos, somando cerca de R$ 18 milhões de investimentos em 12 termos de compromisso sancionados. Além disso, outras solicitações de benefícios fiscais por meio da Lei do Prodes, seguem sendo analisados pelo CODECON (Conselho de Desenvolvimento Econômico de Campo Grande), que este ano aprovou 39 projetos que, no futuro, vão gerar R$ 176 milhões em investimentos, com previsão de criar 1.012 novos empregos diretos.

Ainda nas ações de desenvolvimento econômico, Campo Grande avançou com a regulamentação da Escola do Empreendedorismo e a criação de um comitê gestor que juntos com a Prefeitura vão auxiliar nas ações e eventos do setor, que tem como objetivo auxiliar os participantes a adquirirem vocação empreendedora, capacitando-os com técnicas, metodologias e ferramentas ligadas a gestão de empresas. Estão previstos 4 mil atendimentos entre cursos e workshop, incluindo capacitações para a comunidade geral, empresários e produtores.

Para atrair e fomentar ainda mais a abertura de novas empresas, a Sidagro conta agora como o Programa Municipal de Incubação de Empresas – PROINCUBAÇÃO que tem como meta incubar 30 empresas e cooperativas em 2022. Esse programa eleva as incubadoras municipais de 1ª à 3ª geração, além disso as quatro incubadoras: Zé Pereira, Santa Emília, Estrela Dalva e Mário Covas terão seus espaços físicos revitalizados, oferecendo conforto e inovação tecnológica aos empresários e comunidade dos entornos. Os editais de chamamento para novos incubados deverão ser publicados ainda em janeiro. Ao todo 10 mil pessoas passaram pelos serviços e atendimentos nas Incubadoras este ano, e uma delas foi Lucienne Lopes Teixeira que hoje tem seu próprio ateliê.

“Esses dois anos que passei como incubado foi um tempo muito bom. Participei de vários eventos que a Prefeitura fez, fui orientada quanto à gestão do meu negócio, aprendi técnicas de marketing, atendimento ao público, gestão financeira e muito mais. Foi um momento fundamental para o desenvolvimento do meu trabalho”, concluiu Lucienne, que confecciona bolsas com reaproveitamento de tecidos como malotes de correio, jeans, forro de móveis.

AGRONEGÓCIO URBANO E RURAL

Para 2022 estão sendo planejados 23 projetos para o setor do agronegócio, que vão desde fomentar a produção orgânica até auxiliar na produção da Agricultura Familiar, passando pelos projetos de fortalecimento do produtor para acesso as compras institucionais que através do PAA e PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), Produção e Crescimento Legal com mais empresas com selo do SIM, projetos de sustentabilidade como o Recicla Rural, e a organização de eventos como a Fenagrande, Semana da Agricultura Familiar, Festa do Queijo e Festa do Doce e da Pimenta.

Criado através da Lei nº 6.514, de 22 de outubro de 2020, o Plano Municipal de Agricultura Urbana teve seu texto regulamentado e só em 2021 já atendeu pouco mais de 130 produtores com assistência técnica, mudas e insumos. O Plano contempla a melhoria das condições nutricionais e de saúde, de lazer, de saneamento, de interação comunitária, educação ambiental e patrimonial, cuidado com o meio ambiente, função social do uso do solo, geração de emprego e renda, melhoria urbanística da cidade e sustentabilidade. Além disso, iniciou este ano o Projeto Circuito Verde para comercialização dos produtos oriundos do campo e que já estão acontecendo em 3 locais, sendo na Igreja Perpétuo Socorro, no Alphaville II e no estacionamento da Central do Cidadão).

Na parceria com SESC já foram adquiridos 2.200 kg de adubos que estão sendo usados nas hortas urbanas de Campo Grande, além disso a Secretaria mantém os projetos de assistência técnica para auxiliar na produção onde cerca de 1200 produtores recebem a equipe técnica mensalmente, e o atendimento chega também nos Distritos de Anhanduí e Rochedinho. Desses produtores, 100 fazem parte do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que gerou em 2021 quase 124 toneladas de alimentos e atenderam mais de 23 mil famílias em Campo Grande.

INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Destacamos o avanço nos estudos para a implantação do Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande com o grupo de trabalho formado por 42 membros que vão estruturar a forma como funcionará o local. A implantação do Parque Tecnológico e de Inovação de Campo Grande – Estação Digital também deverá impactar o desenvolvimento econômico e social da Capital em 2022. O local provável para instalação da Estação Digital é na Esplanada Ferroviária, espaço histórico que já teve um grande significado para o desenvolvimento de Campo Grande.

Para auxiliar os empresários também na exportação, Campo Grande investe em agendas com Paraguai para abrir espaço de escoamento via Concepción e assim que o caminho da Rota Bioceânica estiver ativo serão duas opções a mais de saída, e está prevista a assinatura acordo bilateral com o município, modelo semelhante ao que foi assinado entre Campo Grande e San Salvador de Jujuy, na Argentina. Acordo pelo qual é incentivado que ambas passem a implementar um intercâmbio de conhecimentos, experiências, produtos, serviços e tecnologias. Essa ação de fomento à promoção comercial faz parte do Reviva Mais Campo Grande, com o foco na aceleração do desenvolvimento econômico da Capital. Além disso, para o próximo ano, estão previstas Salas de Internacionalização para atendimento aos empresários.

Todos os dados econômicos da Capital agora podem ser buscados no site da Sidagro que lançou, em setembro/2021, a primeira edição do Boletim Econômico de Campo Grande. A publicação mensal traz dados detalhados sobre a economia do município. O objetivo é consolidar as informações econômicas em um só lugar, e desenvolver políticas públicas baseadas em evidências, com transparência para a população.

 

Fonte: CGNotícias

Foto: Chico Ribeiro/Gov. do Estado

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Mercado diminui projeção para crescimento da economia em 2021

segunda-feira, 20 dezembro 2021 por Imprensa

A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano caiu de 4,65% para 4,58%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 0,5%, a mesma previsão da semana passada. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,85% e 2%, respectivamente.

A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, também variou para baixo, de 10,05% para 10,04% neste ano. É a segunda redução depois de 35 semanas consecutivas de alta da projeção.

Para 2022, a estimativa de inflação ficou em 5,03%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,4% e 3%, respectivamente.

Em novembro, puxada principalmente pelo aumento de preços de combustíveis, a inflação foi de 0,95%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o indicador acumula altas de 9,26% no ano e de 10,74%, nos últimos 12 meses. A inflação acumulada em 12 meses é a maior desde novembro de 2003.

A previsão para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior de 5,25%. Para 2022 e 2023, as metas são 3,5% e 3,25%, respectivamente, com o mesmo intervalo de tolerância.

Taxa de juros – Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 9,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para a próxima reunião do órgão, em fevereiro, o Copom já sinalizou que deve elevar a Selic em mais 1,5 ponto percentual.

As projeções do BC para a inflação estão ligeiramente acima da meta para 2022 e ao redor da meta para 2023. Isso reforça a decisão da autarquia de manter a política mais contracionista, com elevação dos juros, para que a inflação convirja para a meta dentro do intervalo de tolerância definido pelo CMN.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic seja elevada para 10,75% na primeira reunião do Copom de 2022, em linha com a sinalização do BC, e termine o ano em 11,5%. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica cai para 8% ao ano. E para 2024, a previsão é de Selic em 7% ao ano.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

A expectativa do mercado para a cotação do dólar é R$ 5,60 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é de que a moeda americana também fique em R$ 5,57.

Fonte: Banco Central

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Inscrições para o auxílio “Incentiva +MS” seguem abertas até 5 de outubro

sexta-feira, 01 outubro 2021 por Imprensa

Até o próximo dia 05 de outubro, estão abertas novamente as inscrições para o Programa Incentiva +MS. Com a reabertura do processo, a expectativa é contemplar ao menos mais 400 pessoas.

Os interessados devem se cadastrar no site turismo.ms.gov. O diretor presidente da Fundtur Bruno Wendling explicou quem pode se inscrever: “são os microempreendedores (MEIs)  e as microempresas de bares e restaurantes, de eventos e agências de turismo (CNPJ) e guias de turismo”, afirma.

As inscrições seguem abertas até às 23h59 do dia 5 de outubro. Os 600 primeiros selecionados já começaram a receber a primeira de seis parcelas do programa neste mês de setembro.

 

 

Fonte: Governo do Estado MS

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Dia Mundial do Turismo: MS mostra a resiliência e a força do setor com ações de retomada

terça-feira, 28 setembro 2021 por Imprensa

Após um ano e meio de pandemia e de momentos difíceis para a atividade econômica do turismo, o setor começa a mostrar sinais de recuperação com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no Mato Grosso do Sul, no país e no mundo. Em 27 de setembro são comemorados o Dia Mundial do Turismo e, aqui no Brasil, o dia do Turismólogo e que este ano será marcado pela retomada do setor.

Para o diretor-presidente da Fundação de Turismo, Bruno Wendling, o setor sul-mato-grossense e os profissionais turismólogos mostraram sua resiliência e força para atravessar adversidades. “Este ano temos muito a comemorar. Depois de um ano e meio vivendo uma pandemia, o pior já passou e a gente resistiu. As ações da Fundação de Turismo também foram importantes para a retomada, como os editais de apoio a eventos geradores de fluxo turístico, o programa Incentiva+MS com pagamento de auxílio para profissionais do setor e agora voltando com a participação em feiras e eventos presenciais como a ABAV Expo, que vai acontecer em Fortaleza, o Fórum de Turismo LGBT em São Paulo, a Festuris em Gramado, Abeta Summit, Fórum Panrotas e uma série de eventos importantes”, salienta.

O turismo de Mato Grosso do Sul vai forte na participação desses eventos, tanto presenciais quanto híbridos, como um dos principais apoiadores e com destaque em praticamente todos eles. Haverá presença do empresariado, estandes imponentes, lançamento de novas campanhas, novas tecnologias, ações concomitantes com o trade de apoio à comercialização. “Estamos felizes, pois a partir de agora a retomada vai ser constante. Tenho certeza que este Dia Mundial do Turismo de 2021 vai significar a retomada do turismo no país e no mundo, de forma que nosso setor cresça ainda mais e que 2022 seja um ótimo ano para todos”, finaliza Wendling.

Campanhas de retomada – Com uma campanha “Desbravadores de destinos”, Mato Grosso do Sul dá mais um importante passo para a retomada do turismo e da economia. A publicidade, que será destaque nas feiras e eventos nacionais, já está sendo divulgada em multiplataformas como os canais Discovery Channel, Food Network, Home & Health, TLC, jornal BrasilTuris e Portal Panrotas, entre outros.

Outra campanha promocional que está sendo divulgada é voltada para a valorização do turismo regional. Intitulada “MS – Meu Estado, Meu Destino”, a campanha visa atrair e motivar os sul-mato-grossenses a conhecerem as belezas naturais que os cercam, se deslocando a destinos com distâncias curtas em grupos ou em família e toda segurança sanitária.

As campanhas e ações poder ser acessadas pelas redes sociais oficiais do turismo estadual (instagram, facebook, youtube), que têm como endereço o @visitmsoficial.

Novo voo para Bonito – Referência mundial no ecoturismo, o município de Bonito terá conexão aérea direta com São Paulo a partir de 2 de dezembro de 2021. Serão dois novos voos semanais ligando os aeroportos de Congonhas (CGH) e de Bonito (BYO), sempre às quintas-feiras e domingos.

O novo trecho é inédito na história do Mato Grosso do Sul. Em Congonhas, a decolagem está prevista para as 12h40, e a aterrissagem em Bonito, às 13h40. A saída do novo destino acontecerá às 14h20, com pouso na capital paulista às 17h10 (horários locais).

Os voos serão operados com o jato Boeing 737-700, que tem capacidade para 138 passageiros. As passagens já estão à venda no site da empresa.

 

Fonte e foto: GOVERNO MS

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Programa Cidade Empreendedora leva cursos gratuitos para pequenos negócios em 22 municípios de MS

segunda-feira, 27 setembro 2021 por Imprensa

Com a proposta de fortalecer os pequenos negócios, o programa Cidade Empreendedora, executado pelo Sebrae/MS junto com as prefeituras municipais, promove cursos gratuitos para micro e pequenos empreendedores e colaboradores que atuam no comércio local dos 22 municípios de Mato Grosso do Sul que integram a iniciativa. Desenvolvida em parceria com o Senac, a ação oferece 17 opções de capacitações voltadas para os segmentos de Bares e Restaurantes, Salões de Beleza e Varejo. Até dezembro, a expectativa é que mais 700 pessoas sejam qualificadas.

De acordo com o diretor-superintendente do Sebrae/MS, Claudio Mendonça, a iniciativa é mais uma ação para auxiliar o comércio local e promover o desenvolvimento. “Vamos levar conhecimento para que o pequeno empreendedor possa melhorar o seu negócio e também para que quem trabalha no comércio local consiga se qualificar e atender melhor o cliente. Sabemos que isso irá impactar diretamente nas vendas, gerar mais emprego e renda, e promover a transformação de cada município”, ressaltou Mendonça.

A ação permite que a administração pública de cada município Cidade Empreendedora escolha até seis opções de cursos, de acordo com a demanda do comércio local. Para o diretor regional do Senac MS, Vitor Mello, essa possibilidade oportuniza que as capacitações sejam mais aderentes às necessidades do mercado de cada região.

“O município sabe, melhor do que ninguém, as demandas de cada segmento e essa parceria Senac-Sebrae vai preencher possíveis lacunas de mão de obra, melhorando a competitividade, resultando em um melhor desenvolvimento da região. Essa parceria chega em um momento muito importante para Mato Grosso do Sul; em um tempo de retomada do crescimento da economia por parte dos empresários e da própria vocação dos sul-mato-grossenses que apostam no empreendedorismo como alavanca do seu desenvolvimento profissional”, pontuou o diretor.

Com a iniciativa, será realizado um cronograma personalizado para cada município participante: Amambai, Bandeirantes, Camapuã, Chapadão do Sul, Corumbá, Costa Rica, Dourados, Inocência, Jaraguari, Jardim, Maracaju, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paraíso das Águas, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Rio Verde de Mato Grosso, Selvíria, Sonora e Terenos.

Na área do Varejo, são oferecidos pela ação, seis cursos que apresentam ao participante estratégias para alavancar as vendas, além de outros dois, voltados para empreendedores e gerentes que querem melhorar a própria gestão do negócio e desenvolver a equipe.

Para o seguimento de Bares e Restaurantes, há quatro capacitações disponibilizadas pela ação. Uma delas é voltada, especificamente, para os garçons com estratégias para encantar o cliente, já os demais cursos envolvem técnicas de manipulação e higienização de alimentos, a utilização das mídias sociais para divulgação de serviços e a elaboração de fichas técnicas e precificação.

Por fim, para a área de Salões de Beleza, no total, serão oferecidas cinco capacitações que apresentam desde o corte básico de cabelo, até técnicas de barbearia, maquiagem e design de sobrancelha. Além disso, elas também levam para os pequenos empreendedores ferramentas para melhorar o negócio, por exemplo, formas de organizar a agenda de clientes e formar preço.

Mais informações sobre o programa Cidade Empreendedora podem ser obtidas por meio do número 0800 570 0800.

 

Fonte: Sebrae MS

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Mercado financeiro projeta crescimento maior para o PIB em 2021

segunda-feira, 10 maio 2021 por Imprensa

Analistas do mercado financeiro revisaram para cima, pela terceira semana seguida, a estimativa de crescimento da economia brasileira. Segundo o Boletim Focus, o Produto Interno Bruto (PIB) deve fechar o ano em 3,21%, acima dos 3,14% projetados na semana passada e dos 3,08% há um mês. No início de 2021, entretanto, o mercado chegou a estimar alta de 3,50%. Os dados são do relatório Focus, divulgados nesta segunda-feira, 10.

A magnitude da pandemia no país e a vacinação, que até então caminhava a passos lentos, pesam nas estimativas. Com o andamento da campanha de imunização e restrição menor de estados e municípios, foi aberto espaço para uma perspectiva melhor. Vale lembrar que dados de atividade econômica nos dois primeiros meses do ano também vieram acima de estimativas, o que contribui para a projeção de um desempenho melhor.

A estimativa do mercado financeiro é mais tímida que a de agentes internacionais. O FMI, por exemplo, vê crescimento de 3,7% na economia brasileira após o choque de -4,1% em 2020. Para 2022, o mercado subiu a previsão de alta do PIB de 2,31% para 2,33%.

Vale lembrar que a volta da atividade econômica depende do andamento das reformas, essencial para melhorar o ambiente de negócios e para destravar investimentos, estimulando assim a recuperação. Há sinalizações do Congresso sobre reforma administrativa, que deve ter o relatório apresentado nesta semana. A tributária, que teve parecer lido, foi alvo de uma manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que dissolveu a comissão. Com isso, o relatório deixou de ter validade, abrindo espaço para reformas via projeto de lei, como deseja o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Inflação – Além do PIB, o mercado também reviu a perspectiva para inflação. Segundo o relatório Focus, o IPCA deve fechar o ano em 5,06% acima do centro da meta de 3,75% e perto da margem de tolerância, que vai até 5,25%. É a quinta alta seguida nas projeções do indicador.

O aumento nos preços fez com que o Comitê de Política Monetária elevasse mais uma vez a taxa básica de juros, a Selic, em 3,50% ao ano, para tentar conter a subida de preços. A projeção para a inflação fica acima da inflação acumulada em 2020, de 4,52%, e a estimativa para 2022 está 3,61%, acima dos 3,50% do centro da meta objetivados para o próximo ano.

A inflação serve como um termômetro da economia e diversas variantes a afetam. Em abril, com a estabilização maior no preço dos combustíveis e até algumas quedas dos preços nas refinarias definidas pela Petrobras, a pressão inflacionária foi menor, mas ainda é relevante. O IPCA-15, que mede a prévia da inflação, subiu 0,60%, menos que os 0,93% no período anterior, mas trouxe alta maior nos preços dos alimentos, os “vilões” da inflação de 2020. O IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas, ficou em 1,51% no mês, abaixo dos 2,94% de março.

Apesar do sinal de desaceleração, a inflação acumulada em 12 meses é alta. No caso da prévia da inflação oficial, de 6,20%. Em maio, é estimada uma nova pressão, vinda de preços administrados de habitação, com alta já anunciada de 40% do gás encanado e bandeira tarifária vermelha para a energia no mês. O IPCA de abril deve ser divulgado nesta terça-feira, 11, assim como a ata da reunião do Copom.

A subida dos juros é uma estratégia de política monetária utilizada em casos de inflação alta porque desestimula o consumo. Com a Selic mais alta, o valor do crédito sobe. Porém, o cenário é complexo para o país. Com atividade econômica fraca e risco fiscal elevado, o remédio é amargo. O risco é a chamada estagflação — combinação temerária de estagnação econômica com inflação, um dos pesadelos dos economistas. Além da inflação, o BC também é guardião da moeda. Segundo o Boletim Focus dessa segunda, o dólar deve encerrar o ano a 5,35 reais, abaixo dos 5,40 reais projetados na semana passada pelos analistas. Na sexta-feira, a moeda registrou queda, chegando a 5,23 reais.

Fonte: Veja.com

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Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 5,01% em 2021

segunda-feira, 26 abril 2021 por Imprensa

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 4,92% para 5,01%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (26), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,6%. Tanto para 2023 como para 2024 a previsão para o indicador é de 3,25%.

O cálculo para 2021 está próximo do limite da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 2,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 5,5% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica suba para 6,13% ao ano. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é de 6,5% ao ano.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

A taxa Selic mais alta dificulta a recuperação da economia. Ainda assim, ao elevar a Selic para 2.75% na última reunião, o Copom sinalizou que deve haver nova alta no indicador no encontro do próximo mês. Para o comitê, entretanto, os choques inflacionários devem ser temporários.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 3,04% para 3,09%. Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2,34%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2,5%.

A expectativa para a cotação do dólar se mantém em R$ 5,40 ao final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é de que a moeda americana continue nesse patamar.

Fonte: Agência Brasil

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Copom eleva juros básicos da economia pela primeira vez em seis anos

quinta-feira, 18 março 2021 por Imprensa

Em meio ao aumento da inflação de alimentos que começa a estender-se por outros setores, o Banco Central (BC) subiu os juros básicos da economia pela primeira vez em quase seis anos. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic de 2% para 2,75% ao ano. A decisão surpreendeu os analistas financeiros, que esperavam uma elevação para 2,5% ao ano.

Com a decisão de hoje (17), a Selic subiu pela primeira vez desde julho de 2015, quando tinha sido elevada de 13,75% para 14,25% ao ano. A taxa permaneceu nesse nível até outubro de 2016, quanto o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018. Em julho de 2019, a Selic voltou a ser reduzida até alcançar 2% ao ano em agosto de 2020, influenciada pela contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Esse foi o menor nível da série histórica iniciada em 1986.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em fevereiro, o indicador fechou em 5,2% no acumulado de 12 meses, pressionada pelo dólar e pela alta nos preços de alimentos e de combustíveis.

O valor está próximo do teto da meta de inflação. Para 2021, o Conselho Monetário Nacional (CMN) tinha fixado meta de inflação de 3,75%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 5,25% neste ano nem ficar abaixo de 2,25%.

No Relatório de Inflação divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que, em 2021, o IPCA fecharia o ano em 3,4% no cenário base. Esse cenário considera uma eventual alta da inflação no primeiro semestre, seguida de queda no segundo semestre.

A projeção não está mais em linha com as previsões do mercado. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 4,6%. No fim de março, o Banco Central atualizará a projeção oficial no próximo Relatório de Inflação

Crédito mais caro

A elevação da taxa Selic ajuda a controlar a inflação. Isso porque juros maiores encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas mais altas dificultam a recuperação da economia. No último Relatório de Inflação, o Banco Central projetava crescimento de 3,8% para a economia em 2021. A projeção pode ser revisada nos próximos relatórios, que saem no fim de cada trimestre.

O mercado projeta crescimento menor. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem contração de 3,23% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) neste ano.

A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.

Em comunicado, o Banco Central informou que o reajuste da Selic reduz a probabilidade de não cumprimento da meta de inflação deste ano e ajuda a manter as expectativas para horizontes mais longos. Segundo o Copom, a estratégia é compatível com o cumprimento da meta em 2022, mesmo em um cenário de aumento temporário do isolamento social.

O BC adiantou que pretende elevar os juros em mais 0,75 ponto percentual na próxima reunião do Copom, em 4 e 5 de maio. “Para a próxima reunião, a menos de uma mudança significativa nas projeções de inflação ou no balanço de riscos, o Comitê antevê a continuação do processo de normalização parcial do estímulo monetário com outro ajuste da mesma magnitude”, ressaltou o texto.

Fonte: Agência Brasil

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