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Setor terciário representa 70% dos empregos gerados em MS, aponta a pesquisa do Instituto Fecomércio

O setor terciário de Mato Grosso do Sul representa 70% dos empregos totais gerados no Estado, é o que aponta a pesquisa do mapa do emprego realizada pelo Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio (IPF-MS), divulgada nesta terça-feira (06), em Campo Grande. Os dados são da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho e Emprego, e revela o perfil do emprego do setor terciário, bem como informações detalhadas para o comércio e serviços do Estado, em 2015. 

 

Segundo a pesquisa, a economia sul mato-grossense registrou 645.620 empregos formais em 2015. Desse total, 451.077 empregos foram no setor terciário, 70% do total dos empregos gerados no Estado. As grandes empresas foram as responsáveis por 49% desses empregos, seguidas pelas pequenas com 23%, microempresas 21% e médias 7%. 

 

Ao contrário do Estado, em que a maioria dos empregos é ocupada por pessoas do gênero masculino (58%), o setor terciário emprega mais mulheres (50,5%). A maioria dos empregados tem idade média de 38 anos, com remuneração média de R$ 1.607,22. No setor do comércio esse valor sobe para R$ 1.895,78.

 

O mapa do emprego tem o objetivo de traçar um perfil básico do trabalhador do setor terciário, apresentando um panorama do quantitativo de empregos no Estado por mesorregiões e também uma análise dos empregos por porte de empresas. “Nosso objetivo é informar e contribuir para o diálogo entre sindicatos patronais, laborais e governo, a partir de informações embasadas em dados reais”, afirma o presidente do IPF-MS, Edison Araújo. 

 

“A pesquisa apresenta o perfil do trabalhador, descrito pela caracterização de gênero, distribuição etária da população trabalhadora, tempo médio de permanência na empresa, grau de instrução e remuneração média, a partir de números desagregados e analisados, principalmente, para o comércio e serviços de MS, que representam 53% do PIB estadual”, explica a economista do IPF-MS, Daniela Teixeira Dias.

 

Confira o estudo na íntegra.

 

 

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