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CNC: economia deve retomar o nível pré-pandemia no primeiro trimestre de 2021

sexta-feira, 04 dezembro 2020 por Imprensa

O crescimento de 7,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre de 2020, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), veio aquém da projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), de +9,0%. Ainda assim, esse avanço – o maior já registrado pela recente versão da metodologia das Contas Nacionais – viabilizou a saída do País do chamado quadro de recessão técnica.

“Mesmo crescendo abaixo do esperado, o resultado do PIB mostra que já iniciamos o caminho de retomada do crescimento da economia, após a crise sem precedentes do segundo trimestre. No entanto, essa reação exigirá muito esforço do governo e do setor privado, já que os efeitos da pandemia sobre a atividade econômica ainda deverão se fazer sentir nos próximos meses”, avalia o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

A partir dos resultados do terceiro trimestre, a expectativa da CNC é de uma nova alta no quarto trimestre do ano (+1,8% em relação ao terceiro), ou seja, em patamar inferior à expansão divulgada hoje pelo IBGE.

“Essa desaceleração se deve a dois fatores. Primeiramente, com o avanço de 7,7% do PIB, a base de comparação será maior – o que certamente impedirá o registro de um novo avanço tão significativo. Além disso, o valor do auxílio emergencial – tão importante para a retomada do crescimento – tem sido menor nos três últimos meses do ano. Neste cenário, a volta do PIB ao nível pré-pandemia deverá ocorrer no primeiro trimestre do próximo ano”, explica o economista da CNC, Fabio Bentes.

Nas projeções da entidade, em 2020 a economia deve encolher cerca de 4,3%, com o consumo das famílias e o comércio cedendo 4,5% e 5,2%, respectivamente. Para 2021, diante da perspectiva cada vez mais concreta de aplicação de vacinas contra a covid-19 e a menor taxa básica de juros da história, a CNC projeta avanço de 3,4%.

Terceiro trimestre

No terceiro trimestre de 2020, a alta computada pelo IBGE foi insuficiente para compensar a retração recorde verificada no segundo trimestre deste ano (-9,6%). Com o avanço no terceiro trimestre, a economia ainda se encontra 2,6% abaixo do nível de atividade verificado no período pré-pandemia. Nos últimos quatro trimestres encerrados em março, o PIB brasileiro totalizou R$ 7,37 trilhões.

Sob a ótica da produção, a indústria (+14,8%) foi o setor que melhor reagiu no trimestre, especialmente por conta do crescimento de 23,7% da indústria de transformação. O setor de serviços também acusou avanço recorde (+6,3%), influenciado pelos desempenhos das atividades de transporte (+12,5%) e pelo comércio (+15,9) – atividades que haviam sido diretamente afetadas pelas medidas de isolamento social e a consequente diminuição da circulação de pessoas. Das doze atividades pesquisadas, apenas a agropecuária (-0,5%) não avançou. Entretanto, no acumulado do ano este é o único grande setor a registrar avanço (+2,4%).

Pelo lado da demanda, após caírem 16,5% no segundo trimestre, os investimentos reagiram (+11,0%), bem como as despesas de consumo das famílias (+7,6% contra -11,3% na fase mais aguda da pandemia). Assim, a relação FBCF/ PIB alcançou 16,2% – maior patamar em um ano; no entanto, muito aquém dos 20% observados antes da recessão de 2015-2016.

Indicadores referentes ao segundo trimestre já apontavam uma reação significativa do nível de atividade econômica a partir de julho. De acordo, por exemplo, com estatísticas fornecidas pela Secretaria do Trabalho, ligada ao Ministério da Economia, entre julho e setembro deste ano, o saldo entre admissões e demissões no mercado de trabalho formal foi positivo em 694 mil postos de trabalho, revertendo parcialmente o saldo altamente negativo do segundo trimestre (-1,2 milhão de vagas formais). O aumento da taxa de desocupação medida pela PNAD contínua, apesar de indesejável para a sociedade, reflete a retomada da procura por emprego diante do processo de reabertura da economia, em marcha desde a virada do primeiro para o segundo semestre deste ano.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve queda de 3,9% – a terceira consecutiva nesta base de comparação. Antes da divulgação dos resultados pelo IBGE, a CNC projetava recuo de 3,5%. Apenas cinco dos doze setores pesquisados acusaram avanços no período, com destaque para atividades financeiras (+6,0%), serviços de utilidade pública como fornecimento de água, serviço de esgoto, gás e energia elétrica (+3,8%) e atividades imobiliárias (+2,7%). Sob a ótica dos gastos, os cinco agregados recuaram, destacando-se os investimentos (-7,8%) e o consumo das famílias (-6,0%).

Acesse a Análise da CNC

Fonte: CNC

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Vendas do comércio sobem 6,1% no fim de semana da Black Friday

quinta-feira, 03 dezembro 2020 por Imprensa

As vendas em lojas de rua e shopping centers de todo o país no fim de semana da Black Friday (27 a 29 de novembro de 2020) tiveram aumento de 6,1%, com relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Também houve crescimento de 0,6% na semana, de 23 a 27 de novembro, na análise de 25 a 29 do mesmo mês em 2019.

Segundo o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, os números positivos mostram uma melhora no varejo no segundo semestre, tendência que foi indicada pelos resultados do Dia das Crianças. “A reabertura do comércio e o aumento da massa de renda da população, com a liberação da primeira parcela do décimo terceiro salário, ajudaram a registrar índices positivos pela primeira vez em 2020. A retomada das atividades econômicas se refletiu numa melhora gradual, até termos o dado da Black Friday”, disse Rabi.

De acordo com Rabi, apesar do bom crescimento, o resultado é o pior dos últimos três anos, reflexo do atual cenário de desemprego alto e redução pela metade do auxílio emergencial. “A situação está melhor do que no início da pandemia, mas é preciso ter cautela e aguardar outros resultados para sinalizarmos uma retomada mais acelerada da economia”.

Fonte: Agência Brasil

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Redução de renda e cautela da pandemia farão com que a movimentação econômica de fim de ano caia 28% em MS

quarta-feira, 02 dezembro 2020 por Imprensa

A movimentação financeira esperada com o fim de ano para 2020 é de R$ 691,74 milhões, em Mato Grosso do Sul, 28% a menos que em 2019. O Natal deve movimentar um volume 29% menor que em 2019 e para o Ano Novo a queda é de 28%, refletindo os efeitos da pandemia, que afetou a renda de muitos e o comportamento cauteloso de outros. O gasto médio apurado é de R$ 913,52, o que corresponde a 17% a menos que no ano passado. O estudo é do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS) e Sebrae-MS.

Dos entrevistados, 35% tiveram a renda achatada, sendo que 3% tiveram contratos suspensos e 4% simplesmente deixaram de ter renda. A pesquisa indica que, ainda assim, desta vez os gastos com comemorações serão maiores que com presentes e o 13º , mais uma vez, vai exercer forte contribuição, uma vez que 44% da população ainda têm recursos do benefício natalino para entrar na conta. “Esse é um dado muito importante uma vez que 11% ainda não sabem o que devem fazer com o 13º salário e 30% informam que utilização nas comemorações de Natal”, diz a economista do IPF-MS, Daniela Dias.

Quanto aos gastos de Natal, devem somar R$ 431,83 milhões em movimentação econômica, dos quais R$ 155,95 milhões em presentes e R$ 275,87 milhões em comemorações. Um dado importante, é que a Black Friday pode ter antecipado R$ 100 milhões em compras natalinas. Roupas, calçados e acessórios devem ser as principais escolhas para presentes, mas 10% ainda não se decidiram. O preço será o critério de compras para 34%,  seguido dos melhores benefícios para pagamento à vista, citados por 29% dos consumidores. “O atendimento é outro fator importante, uma vez que 29% o citam como critério para tomada de decisão”.

As compras presenciais, em lojas físicas, são citadas como preferência de 71% e os sites a escolha de 25%. Quanto às comemorações, ficarão restritas à família, para 28% dos entrevistados, 49% incluem também os amigos próximos e 21% dizem que nada deve mudar em relação aos anos anteriores, mesmo com a pandemia. “Um impacto claro dos comportamentos adquiridos em função da pandemia, é que percebemos um aumento de 14% das comemorações em casa, que será opção da maioria, 34% e também aumento nos que pretendem ir para o meio rural (12%) e viajar (9%)”, diz Daniela.

A analista-técnica do Sebrae/MS, Vanessa Schmidt, afirma que neste ano o destaque está voltado às comemorações, tanto no Natal quanto no Ano Novo, por isso uma dica importante para os empresários está relacionada aos estoques, que não devem ser tão grandes, uma vez que um menor percentual de pessoas deve ir às compras de presentes.

“É preciso perceber o consumidor e oferecer produtos adequados à sua demanda. Como a maioria vai às lojas, é interessante ter equipe preparada que conheça os produtos e serviços e que consiga fazer sugestões de presentes para que o consumidor feche essa compra e garanta o faturamento e capital de giro da empresa nesta etapa do fim de ano”, diz. Ela também acrescenta que, como a maioria vai comemorar em casa e muitos vão comprar pratos prontos, os segmentos de gastronomia e supermercados devem estar atentos, com antecedência, às sugestões de pratos para as festividades.

Confira a pesquisa na íntegra:
Pesquisa Natal e Ano Novo 2020
Natal e Ano Novo 2020 – Campo Grande
Natal e Ano Novo 2020 – Três Lagoas
Natal e Ano Novo 2020 – Dourados
Natal e Ano Novo 2020 – Corumbá
Natal e Ano Novo 2020 – Ponta Porã
Natal e Ano Novo 2020 – Bonito
Natal e Ano Novo 2020 – Coxim
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75 anos da CNC espelham trajetória do comércio e serviços no Brasil

quarta-feira, 02 dezembro 2020 por Imprensa

A mudança estrutural que ocorreu no Brasil e no mundo nas últimas décadas levou o setor de serviços a ampliar sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) de 75 anos para cá, enquanto o comércio perdeu parte da sua fatia da riqueza econômica brasileira no período. Os dados são detalhados em estudo realizado pela Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) – que está completando 75 anos de existência.

O estudo mostra que desde o início das atividades da CNC, em 1945, houve uma mudança significativa na inserção do setor terciário na economia do País. Em 1947, as atividades de serviços significavam 55,7% da riqueza nacional, incluindo o comércio com 16,3%. Ao longo das últimas sete décadas e meia, o setor cresceu muito: hoje, os serviços participam com aproximadamente 74% do PIB, enquanto ao comércio cabem13,7%.

Década a década, como mostra detalhadamente o estudo da CNC, comércio e serviços acompanharam a evolução da economia do Brasil, com perdas e ganhos. Entre 1945 e 1960, por exemplo, comércio e serviços mais que triplicaram de tamanho, graças à evolução da renda e do consumo no período.

Entre 1961 e 1980, porém, o movimento foi contrário, com encolhimento da economia nacional em consequência do cenário de déficit fiscal, endividamento público e inflação, com impactos negativos no setor terciário.

Já na década de 1980, com o descontrole da inflação e as mudanças estruturais no ambiente de negócios, os serviços se descolaram amplamente do comércio, no que diz respeito ao desempenho. No período de 1981 a 1989, o setor de serviços cresceu relativamente a uma taxa três vezes superior à do comércio (respectivamente, 31,6% e 10,5%).

“Nos seus 75 anos de existência, a CNC tem tido uma participação crucial nos movimentos dos setores do comércio e serviços na economia brasileira, seja no crescimento desses setores ou no apoio às empresas nos momentos de dificuldade e crise, como tem ocorrido em 2020. Não há como dissociar a história da Confederação do desenvolvimento econômico do Brasil”, destaca o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

“As taxas mostram as mudanças de paradigmas do funcionamento da economia nacional. Enquanto o comércio de bens revelou estrangulamento do consumo interno, os serviços se constituíram em alternativas para o ambiente de negócios, expondo por onde a economia brasileira iria passar a crescer com mais intensidade”, explica economista responsável pelo estudo, Antonio Everton Chaves Junior.

Nas décadas seguintes, até 2020, os altos e baixos da economia, aliados à ampliação da participação dos serviços no cotidiano da população – com o desenvolvimento da tecnologia, das comunicações e do turismo, entre outros – consolidaram o aumento da fatia dos serviços no PIB e o recuo do comércio, que, no entanto, mantém fundamental importância na geração de renda e emprego no Brasil.

O economista da CNC observa que o crescimento dos serviços no Brasil acompanhou uma tendência global – sobretudo de desenvolvimento tecnológico e de sofisticação de serviços financeiros, de saúde e de comunicação –, enquanto o comércio vem enfrentando uma sucessão de altos e baixos ao longo do tempo no País, como resultado dos planos econômicos, da reforma monetária e dos efeitos da globalização.

“O avanço das atividades terciárias na economia brasileira tem acontecido num ritmo maior do que a evolução do comércio, assim como acontece no mundo todo, graças ao aproveitamento inteligente das oportunidades que surgem para dar vida aos negócios do setor. Não bastasse esse fenômeno, as dificuldades de crescimento econômico dos últimos anos têm sido prejudiciais ao consumo no mercado doméstico”, analisa Chaves Junior.

O economista destaca que as mudanças ocorridas nesses 75 anos se aceleraram ainda mais nas últimas décadas, e ainda mais com a pandemia sanitária em curso.

“As transformações foram aceleradas nas duas últimas décadas, e desde abril, com a pandemia, estamos vivenciando uma mudança radical. O comércio físico vem perdendo lugar para o e-commerce, lojas virtuais e marketplaces, enquanto os serviços agregados à nova economia têm crescido muito rápido”, disse.

História

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) foi criada em 1945, constituindo-se na entidade de grau superior representante dos empresários do setor do comércio de bens, serviços e turismo, numa época em que o mundo vivenciava o período pós-Segunda Guerra Mundial, e a economia brasileira se fortalecia no cenário internacional em recuperação como uma das maiores exportadoras de agropecuários, depois de superar a Grande Depressão de 1929.

Ressalta-se que a CNC surgiu pouco tempo depois da regulamentação do trabalho assalariado no País com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em 1943, com o fim de promover o desenvolvimento empresarial e dos empregados, ofertando serviços necessários à melhoria da sociedade em virtude do reconhecimento feito pelo Estado naquela época.

Para exercer as atribuições voltadas ao progresso nacional, Sesc e Senac foram criados no ano seguinte (1946), tornando-se articulações institucionais do Sistema Comércio no campo educacional e na promoção do bem-estar social.

A organização do Sistema Comércio existe para defender mais de 5 milhões de empresas que empregam 25,5 milhões de trabalhadores formais.

A CNC atua para que as empresas se tornem mais competitivas e produtivas, eficientes nos seus propósitos de geração de valor através da comercialização de bens e serviços.

A história do Sistema Comércio naturalmente se insere na evolução da economia nacional. De 1945 até os dias de hoje, a CNC e suas entidades acompanharam de perto as transformações econômicas conjunturais e estruturais, favorecendo a formação do tecido conjuntivo social mais inclusivo e com qualidade para todos.

A CNC presenciou os principais acontecimentos da economia brasileira, nesta ordem:

  • Do pós-guerra, passando pelo desenvolvimento acelerado do governo JK;
  • enfrentando a crise política e a inflação dos anos 1960;
  • apoiando o crescimento milagroso da década de 1970;
  • enfrentando os choques do petróleo e dos juros internacionais no decênio seguinte;
  • atravessando a Década Perdida;
  • acompanhando de perto a abertura política;
  • participando da Constituinte;
  • dando suporte às políticas de estabilização e apoio à abertura comercial;
  • harmonizando-se com as mudanças produtivas, tecnológicas e das relações de trabalho;
  • defendendo as reformas e a modernização do Estado, com privatizações e fim de monopólios;
  • e recentemente, oferecendo serviços e recursos para aplacar os efeitos da crise econômica durante a pandemia, o Sistema CNC tem se notabilizado por elevar a participação no meio empresarial, influenciando e auxiliando na implementação das políticas públicas que protegem empresas e empregos.

Confira a análise completa da Divisão Econômica da CNC

Fonte: CNC

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Em visita ao Senac Horto, presidente do Sistema Fecomércio reforça compromisso com qualificação profissional em MS

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Imprensa

O presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo, visitou nesta segunda-feira (30) as obras do Senac Horto, em Campo Grande, que passa por ampliação. Acompanhado do diretor regional do Senac MS, Vitor Mello, o presidente reforçou o compromisso do Sistema Comércio de MS em oferecer qualificação profissional de qualidade nos segmentos do comércio de bens, serviços e turismo. O novo prédio do Senac Horto terá 12 mil m² de área construída e capacidade para atender 10 mil alunos/ano.

“Será uma escola moderna, equipada com materiais de última geração, que vai facilitar o ensino-aprendizagem e garantir uma mão de obra especializada, em diversas áreas. Mato Grosso do Sul cresceu muito, se desenvolveu, e exige formação da mão de obra para atender a demanda do mercado, da empregabilidade. Mesmo em um período de recessão econômica, continuamos investindo em novas obras, em espaços como este, que vai permitir a qualificação profissional para o nosso povo. Esse empreendimento é um sonho que está sendo realizado e vem para atender todo o empresariado do segmento do comércio de bens, serviços e turismo, não apenas de Campo Grande, mas de todo o Estado”, afirma Edison Araújo.

A capacidade inicial de operação será três vezes maior que o prédio atual, com possibilidade de ampliação futura, no formato de escalonamento. Mais do que apenas salas de aula, a nova unidade traz o conceito de integração contínua entre teoria e prática, possibilitando a perspectiva de inovação para os alunos, com ambientes pedagógicos diferenciados e inspiradores.

“É uma nova metodologia de ensino, em que o aluno está no centro da aprendizagem, com os professores fazendo o trabalho de monitoramento, de acompanhamento, mas com todo o processo focado naquilo que o aluno precisa desenvolver para adquirir as competências. Tudo isso que o mercado está tendo que se adaptar hoje, por conta da pandemia, adotando soluções digitais, é exatamente a proposta da escola, de conectar o processo de ensino-aprendizagem com a economia 4.0 e o ecossistema de inovação”, explica o diretor do Senac MS, Vitor Mello.

Com investimento na ordem de R$ 38 milhões, entre o prédio e equipamentos, a nova unidade do Senac Horto será a maior do Estado e vai garantir a oferta de cursos nos diversos segmentos nos quais o Senac atua, entre eles: Comércio, Gestão, Tecnologia da Informação, Saúde, Beleza e Estética. A obra conta com investimentos do Departamento Nacional do Senac, com contrapartida do Senac MS.

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Famílias estão mais cautelosas com consumo, aponta pesquisa da CNC

segunda-feira, 30 novembro 2020 por Imprensa

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) campo-grandenses calculada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que, neste mês de novembro, a perspectiva profissional e, consequentemente, a expectativa de consumo recuaram, em relação a outubro.

O ICF ficou em 79 pontos no mês de novembro.

“A economia está fortemente ligada à política e esses dados foram coletados no período pré-eleitoral. Então, percebemos uma tendência de as pessoas aguardarem o desenrolar nesse cenário para, só depois, tomarem decisão”, comenta Daniela Dias. “Também percebemos o impacto da pandemia. Mas quando ampliamos os números e cruzamos com outros dados, como o do seguro desemprego, que deu sinais de uma redução em relação a outubro do ano passado (de 17,5%, segundo o IBGE), o saldo de empregos formais sendo positivo em Mato Grosso do Sul pelo quarto mês positivo,  e com o índice de confiança do empresário do Comércio, que atingiu o maior nível, com 123,9 pontos, podemos acreditar que estamos passando por uma fase que já possui indícios de melhora”.

Confira a pesquisa na íntegra:  ICF MS

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CNC lança campanha em comemoração aos seus 75 anos

quarta-feira, 25 novembro 2020 por Imprensa

Ações incluem vídeo publicitário na TV aberta e fechada, além de jingle bem brasileiro

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) lança nesta semana campanha em comemoração aos seus 75 anos, com o objetivo de mostrar as realizações e serviços prestados às empresas representadas pela entidade e ao País ao longo de sete décadas e meia. O primeiro vídeo publicitário foi exibido ao longo desta terça-feira (24) nas emissoras Record, SBT e Band (TV aberta), e na CNN (TV fechada).

Assista o anúncio em alusão aos de 75 anos da CNC

Além do vídeo, a CNC também vai veicular spots temáticos em todas as unidades da federação brasileira, por meio da rádio CBN. A campanha prevê ainda uma série de publicações nas redes sociais, relembrando fatos históricos sobre a Confederação, como a assinatura da Carta da Paz Social (1946), e ações relevantes em defesa dos interesses dos empresários do comércio de bens, serviços e turismo, e da população. A hashtag oficial é a #CNC75anos.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, reforça que a Confederação lidera um Sistema que atua em todo o território nacional, tanto nas mais remotas localidades quanto nas grandes metrópoles. “As atividades do Sistema CNC-Sesc e Senac se constituem em um dos mais amplos e diversificados conjuntos de ações em prol do desenvolvimento econômico e social em todo o mundo, beneficiando milhões de empresas, trazendo qualificação para o profissional e oferecendo, para o cidadão, programas socioeducativos e opções de saúde e de lazer”, afirma Tadros. “Estas são conquistas de uma entidade comprometida com uma visão de futuro, de um compromisso com o Brasil que todos desejamos”.

Jingle CNC 75 anos

Outra peça importante da campanha será um jingle dos 75 anos da entidade. “Queremos comemorar a data e, ao mesmo tempo, seguir fortalecendo a imagem da CNC. Além do empresário, nosso objetivo é mostrar para o grande público a importância e o que representa a Confederação para o Comércio e para o Brasil. Por isso, buscamos trazer elementos que remetem à nossa cultura, como o samba”, explica Elienai Câmara, gerente executivo de Comunicação da entidade.

Ouça o jingle de aniversário da CNC

Fonte: CNC

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Confiança do empresário do comércio é a maior desde o início da pandemia

segunda-feira, 23 novembro 2020 por Imprensa

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Campo Grande atingiu o maior nível desde o início da pandemia, ao registrar, neste mês de novembro, 123,9 pontos.

“A economia mostra sinais gradativos de recuperação. Em outubro, pelo quarto mês consecutivo, o saldo de empregos formais foi positivo em Mato Grosso do Sul, e as compras em datas sazonais, como Dia das Crianças, também reagiram, assim como o indicativo para a Black Friday. Como já era de se esperar, também houve melhora da confiança dos empresários, principalmente, no que diz respeito aos investimentos em seus negócios e nas contratações, alimentando o processo de reativação da economia”, analisa a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF-MS), Daniela Dias.

Conforme o ICEC, todos os índices que compõem a confiança do empresário do comércio da Capital reagiram neste mês, com destaque para a avaliação das condições atuais do comércio (+12%) e índice de investimentos (+7%). Neste mês, 66% falaram em aumentar o quadro de funcionários.

Confira a pesquisa na íntegra: ICEC nov 2020

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Como o e-commerce pode aproveitar o Pix para faturar mais

sexta-feira, 20 novembro 2020 por Imprensa

Em pouco mais de três dias de pleno funcionamento, o Pix registrou mais de 5,2 milhões de transações, segundo o Banco Central. A ferramenta de pagamentos instantâneos movimentou cerca de R$ 4,6 bilhões no período e a grande expectativa é que se torne a substituta de transações pagas e mais morosas, como DOC e TED.

Diferentemente das outras modalidades, o Pix pode ser feito 24 horas por dia, sete dias por semana, e leva apenas dez segundos para ser processado. Para ter acesso, o usuário deve cadastrar uma das chaves possíveis – CPF ou CNPJ, telefone, e-mail ou uma sequência automática gerada pelo sistema – em uma instituição financeira habilitada para oferecer o recurso. Até o momento, o Pix conta com 73 milhões de chaves cadastradas.

Além do varejo físico, o e-commerce pode se beneficiar do novo meio de pagamento, na visão do consultor do Sebrae-SP, César Ossamu. O especialista explica que boa parte das transações no comércio digital hoje são feitas via cartão de crédito, que não é contemplado pelo Pix, mas os boletos, também usados nesse tipo de venda, podem ser substituídos pela nova opção.

“Muitos boletos acabam não sendo pagos, e o varejista só vai saber dois ou três dias depois.” O especialista comenta que em um cenário de Black Friday, por exemplo, esse prazo pode significar um prejuízo grande.

O Pix também tem potencial para ampliar as vendas das lojas, pois pode alcançar clientes que não tenham cartão de crédito nem mesmo conta em banco. Confira, a seguir, outros benefícios dos pagamentos instantâneos para as lojas virtuais:

Pagamento a qualquer hora = entrega mas rápida

O valor é compensado em até dez segundos. Dessa forma, o lojista tem maior previsibilidade de caixa e consegue agilizar o processo de emissão do produto, diminuindo o tempo de espera para o consumidor. “Vai depender de o e-commerce se preparar para isso, com a questão logística e de expedição. Os empreendedores já têm se esforçado para fazer entregas mais rápidas, agora podem agilizar com o pagamento contabilizado instantaneamente.”

Reduz custos, e pode trabalhar como oferta
Com o Pix, o lojista diminui as taxas de cartão de crédito e pode reduzir os preços dos produtos para o cliente. “O proprietário do e-commerce pode conceder vantagem para quem optar por essa forma de pagamento, por exemplo.”

Sem “charge back”
Quando um cartão de crédito é fraudado e uma compra é feita no e-commerce, o empreendedor fica com o prejuízo do envio do produto. Ossamu explica que, com o Pix, o e-commerce não é penalizado: a instituição financeira ou fintech é quem responde para o cliente pela falha na segurança. “O e-commerce só devolve o dinheiro se não tiver o produto em estoque ou não puder entregar, por alguma razão”, explica.

Fonte: Revista PEGN

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Trabalhador com jornada reduzida deve receber 13º e férias integrais

sexta-feira, 20 novembro 2020 por Imprensa

Trabalhadores com jornada de trabalho reduzida devem receber férias e 13º salários com base na remuneração integral. No caso dos contratos suspensos, o pagamento será proporcional, considerando os meses em que houve 15 dias ou mais de trabalho.

A conclusão está em nota técnica produzida pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia que analisa os efeitos dos acordos de suspensão do contrato de trabalho e de redução proporcional de jornada e de salário, por meio do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEM). O programa foi lançado pelo governo federal como uma das medidas para enfrentar a crise gerada pela pandemia de covid-19. Para responder a questionamentos sobre o pagamento de férias e 13° salário para trabalhadores incluídos no BEM, a secretaria produziu a nota técnica.

Segundo a nota, trabalhadores com jornada de trabalho reduzida devem receber as parcelas de 13º e férias com valor integral. “Esta regra deve ser observada especialmente nos casos em que os trabalhadores estiverem praticando jornada reduzida no mês de dezembro”, diz a secretaria. De acordo com a legislação, o 13º salário corresponde a 1/12 avos da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço.

Para os contratos suspensos, os períodos de suspensão não devem ser computados como tempo de serviço e para cálculo de 13º. A exceção é para os casos em que os empregados prestaram serviço por mais de 15 dias no mês, que já estão previstos na legislação vigente, favorecendo, assim, o trabalhador. A partir de 15 dias de trabalho o cálculo do 13º é feito como se fosse um mês integral.

“A diferenciação ocorre porque, na redução de jornada, o empregado permanece recebendo salário, sem afetar seu tempo de serviço na empresa, o que permite computar o período de trabalho para todos os efeitos legais. Com a suspensão dos contratos de trabalho, no entanto, a empresa não efetua pagamento de salários e o período de afastamento não é considerado para contagem de tempo de serviço, afetando assim o cálculo das férias e do 13º”, diz a secretaria.

A nota técnica esclarece que os períodos de suspensão do contrato de trabalho não são considerados no cálculo de tempo para ter direito a férias. “Os períodos de suspensão do contrato de trabalho não são computados para fins de período aquisitivo de férias, e o direito de gozo somente ocorrerá quando completado o período aquisitivo, observada a vigência efetiva do contrato de trabalho”, diz a nota.

Entretanto, diz a secretaria, por meio de acordo coletivo ou individual, ou decisão do empregador, é possível considerar o período de suspensão na contagem do tempo e pagar o valor integral do 13º salário e conceder férias.

“Observando-se a aplicação da norma mais favorável ao trabalhador, não há óbice para que as partes estipulem, via convenção coletiva de trabalho, acordo coletivo de trabalho, acordo individual escrito, ou mesmo por liberalidade do empregador, a concessão de pagamento do 13º ou contagem do tempo de serviço, inclusive no campo das férias, durante o período da suspensão contratual temporária e excepcional”, ressalta a nota técnica.

Fonte: Agência Brasil

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