Veto ao RELP é derrubado em Brasília
Deputados e senadores derrubaram, nesta data, em sessão do Congresso Nacional, veto presidencial (VET 8/2022) ao PLP 46/2021, que institui o Programa de Renegociação em Longo Prazo de débitos para com a Fazenda Nacional ou devidos no âmbito do Simples Nacional (RELP) e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a custear linhas de crédito às microempresas e empresas de pequeno porte (Cide-Crédito-MPE), ou seja, projeto de recuperação fiscal de micros e pequenas empresas.
Caso o programa não fosse restabelecido, milhares de pequenos negócios corriam risco de serem extintos.
A CNC, por intermédio da Divisão de Relações Institucionais (DRI), atuou na tramitação do projeto na Câmara e no Senado pela aprovação da matéria, no Executivo pela sanção e mobilizou os parlamentares pela derrubada do Veto, considerando que este representou um retrocesso à recuperação econômica, na medida em que retirou o fôlego dos empreendedores para atravessar o ainda incerto ano de 2022, já que ainda não foi superada a pandemia da Covid-19. Para a Confederação, além de trazer recursos aos cofres públicos, que poderão ser reaplicados nos mais diversos programas de crescimento, a medida contribuirá para salvar milhares de postos de trabalho.
A atuação da Rede Nacional das Assessorias Legislativas do Sistema CNC-Sesc-Senac (Renalegis) foi fundamental para o alcance desse relevante resultado para o setor produtivo.
A matéria aguarda promulgação.
Fonte: CNC
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Governo do Estado publica decreto desobrigando uso de máscaras em locais fechados
Municípios terão autonomia para definir regras mais restritivas
O governo do Estado publicou na edição desta quinta-feira (10) do Diário Oficial o decreto que desobriga o uso de máscaras em locais fechados em Mato Grosso do Sul. A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (09) após reunião do Comitê do Programa Prosseguir e a equipe técnica da Secretaria de Saúde do Estado.
Com a publicação, o uso de máscara de proteção individual se torna facultativo em qualquer ambiente de circulação pública, aberto ou fechado, no Estado, especialmente nos órgãos, instituições e entidades públicas; estabelecimentos privados acessíveis ao público, e meios de transporte coletivo intermunicipal e interestadual.
Porém, o decreto não exclui a competência dos municípios para estabelecer medidas mais restritivas quanto ao uso de máscara de proteção individual em seus territórios, e que devem tomar decisões de acordo com as suas realidades. O governo recomenda que o uso de máscaras seja mantido em pessoas imunossuprimidas, com comorbidades graves e que não tenham sido vacinadas.
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Índice de endividamento volta a subir entre famílias campo-grandenses
O índice de famílias endividadas em Campo Grande voltou a subir no mês de fevereiro deste ano, após duas reduções consecutivas, registrando o número de 62,4% de endividados na Capital, contra 61,9% no mês de janeiro. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Os endividados com contas em atraso correspondem a 31,1% dos entrevistados e os que não terão condições de pagar as dívidas somam 13,3%. Em números absolutos, são 198.240 famílias endividadas em fevereiro, seja com cartões de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, crédito consignado, carnês de lojas, financiamento de carro ou casa.
Confira o estudo na íntegra: Peic CG_fevereiro
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Presidente do Sistema Comércio recebe novos representantes de sindicatos
Na manhã desta sexta-feira (04), o presidente do Sistema Comércio MS (Fecomércio-IPF-Sesc-Senac), Edison Araújo, recepcionou os presidentes eleitos dos sindicatos filiados ao Sistema, para os mandatos no período de 2022 a 2026. A superintendente da Fecomércio MS, Valmira Carvalho, e o gerente de Relações Sindicais, Fernando Camilo, também participaram da reunião.
Na oportunidade, o presidente fez a apresentação dos gerentes das áreas de atuação da entidade, bem como dos diretores regionais do Sesc, Regina Ferro, e do Senac, Vitor Mello, que fizeram um breve relato sobre as atividades atuais das instituições e as já alinhadas para iniciarem em breve.
O presidente Edson Araújo fez um balanço das pretensões da administração na representação e defesa dos interesses do comércio de bens, serviços e turismo do Estado, apresentando os projetos em andamento e os projetos já prontos, com início imediato. Fez também uma análise das atuais condições das políticas econômicas do país.
Participaram da reunião Diego Canzi Dalastra, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção de Campo Grande; Otávio de Araújo Philbois, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Corumbá; Sueide Silva Torres, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Três Lagoas; Delmiro Bidoia Junior, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Naviraí; José Alcides dos Santos, presidente do Sindicato dos Representantes Comerciais e das Empresas de Representação Comercial de MS; Marcio Barbosa de Carvalho, presidente do Sindicato dos Despachantes de MS; Daniel da Silva Amado Felício, presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação de MS, e Antônio Marcos Dalavale, vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Nova Andradina.
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Senac oferece 100 vagas em curso gratuito de cibersegurança
O Senac está com inscrições abertas para o curso gratuito “Fundamentos em Cibersegurança”, com 30 horas/aula, realizado em parceria com a Cisco Brasil. São 100 vagas disponíveis e as aulas serão realizadas entre os dias 07 a 27 de março, em ambiente virtual. O aluno poderá fazer o curso de acordo com a sua disponibilidade.
O curso será ofertado em dois módulos, o primeiro sobre Introdução à Cibersegurança, com 15 horas/aula, e o segundo em Fundamentos em Cibersegurança, com 30 horas/aula. O programa pretende desenvolver a nova geração de jovens profissionais em cibersegurança e estimular a sua inserção no mercado de trabalho. Para se proteger de ataques cibernéticos, cada vez mais comuns, será preciso de um profissional com esse conhecimento e, por isso, se torna uma área promissora.
Só no ano passado, 2 mil organizações do varejo no Brasil foram vítimas de ataques hackers, mais que o dobro do ano anterior, segundo levantamento da divisão de inteligência da Check Point Software Technologies, especializada em cibersegurança.
O curso faz parte do Programa CiberEducação Cisco Brasil, promovido pelo programa Cisco Networking Academy (NetAcad) e pelo programa Brasil Digital e Inclusivo, e tem como objetivo a transformação digital no Brasil, ajudando a desenvolver novos talentos em segurança cibernética, para atender à crescente demanda por profissionais nesta área, tanto nos setores público e privado e, por conseguinte, estimular a empregabilidade de estudantes de tecnologia da informação (TI).
O foco é atender pessoas iniciantes, que não têm conhecimento da área. “É uma excelente oportunidade para conhecer uma nova profissão, de construir uma nova carreira que é muito requisitada no mercado. A área de cibersegurança tem uma grande demanda por profissionais qualificados e com um potencial de crescimento mundial. E o curso é voltado para iniciantes, mesmo aqueles que não têm muita noção da área de tecnologia”, explica o diretor do Senac MS, Vitor Mello.
As inscrições já estão abertas e devem ser feitas pelo link: https://bit.ly/cibersegurançasenac22. Mais informações pelo WhatsApp, no link: https://bit.ly/whatssenac.
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Senac realiza palestra sobre tendências do varejo apresentadas na NRF Retail’s Big Show
No mês de janeiro, após dois anos de pandemia, foi realizado o Retail’s Big Show, tradicional evento promovido pela National Retail Federation (NRF) em Nova York (EUA) e que reuniu grandes nomes do varejo do mundo. Para discutir as tendências para o futuro do varejo, apresentadas no encontro, o Senac Hub Academy realiza no dia 10 de março, às 19h, a palestra “Pós NRF – Tendência, Inovação e Tecnologia para o Varejo”, voltada para empresários do segmento.
A palestra também será transmitida de forma on-line para empresários de Corumbá, Dourados, Ponta Porã e Três Lagoas, nas unidades do Senac. Os temas serão abordados pelo especialista em varejo e consumo, Caio Camargo; pelo co-founder e CHRO na Credere, Fred Alecrim, e pela especialista em varejo e consumo, Juliemy Machado.
Retail’s Big Show – Organizada pela (NRF) – Federação Nacional do Varejo dos Estados Unidos -, a convenção aborda temas estratégicos para o futuro da área. O evento consolida temas de interesse para os varejistas, como experiência de compra, gestão do atendimento, inovação, visual merchandising, design de lojas, comércio eletrônico, presença digital e comportamento de consumo. Paralelamente, a feira conta com uma exposição de cerca de 700 fornecedores de produtos e serviços que demonstram as tecnologias mais recentes para melhorar os negócios.
No total, foram mais de 300 palestrantes e 190 sessões que debateram sobre as tendências para o varejo e trouxeram perspectivas sobre como seguir adiante e surpreender cada dia mais os clientes. A utilização de novas tecnologias, bem como a oferta de mais segurança e melhor experiência ao consumidor também foram temas. Além disso, discussões sobre a retomada do comércio presencial, os assuntos acelerados pela pandemia e o perfil do consumidor atual.
A participação é gratuita e as inscrições devem ser realizadas no link: bit.ly/posnrf2022, com vagas limitadas.
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Vai empreender? Qualifique-se!
A pandemia obrigou muita gente a rever sua relação com o trabalho e as prioridades pessoais. Além disso, tivemos alguns segmentos que reduziram as equipes, lançando trabalhadores no mercado informal. Não é a toa que acompanhamos o recrudescimento do empreendedorismo.
Esse movimento não é totalmente desconhecido dos brasileiros: uma em cada quatro pessoas empreendem no Brasil. O boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia mostra um crescimento de 26% no número de empresas abertas no segundo quadrimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram 1,4 milhão aberturas, um número recorde para o período.
“Ter um negócio próprio passou de sonho a algo mais concreto, com a situação pandêmica, quando as pessoas sentiram mais necessidade de investirem em algo rentável, pelo momento vivenciado de diminuição de renda, desemprego ou na própria oportunidade que para alguns setores o momento representou ”, diz a economista do IPF – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS, Regiane Dedé de Oliveira. “Muitos profissionais repensaram seus trabalhos.”
Dados de 2020 da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) apontam que a taxa de empreendedorismo potencial, composta por cidadãos que pretendem abrir uma empresa nos próximos três anos, subiu de 30% (em 2019) para 53% (2020), um incremento de 75%. A pesquisa mostrou que – pela primeira vez na série histórica, ter uma empresa é o segundo sonho do brasileiro, perdendo apenas para o do “desejo de viajar”. Até 2019, essa vontade de empreender ocupava o quarto lugar! Os dados são do Sebrae e do Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBPQ) colhidos antes da pandemia.
Para quem quer se aventurar pelo mundo fora da CTPS, é bom fazer um alerta. Segundo a pesquisa Sobrevivência de Empresas 2020, a taxa de mortalidade na área de negócios é de 29%, enquanto que, entre as microempresas, é de 21,6%, e, nas de pequeno porte, 17%, nos primeiros cinco anos.
O presidente da Fecomércio MS, Édison Araújo, acredita que os percentuais relacionados a menor taxa de sobrevivência podem ter relação com a capacidade de gestão e ao pouco conhecimento do ramo. “Não é incomum a pessoa apostar em um negócio só porque tem preferências ou habilidades em algo. Porém, empreender vai além: é preciso saber o que o mercado quer, como pode ser aplicado, o que é tendência e, assim, garantir mais longevidade ao seu negócio”.
Por isso, investir na qualificação profissional constantemente é uma alternativa para buscar a solidez em um mercado que está cada vez mais competitivo. Pensar estratégias e sair na frente podem garantir vendas.
Uma coisa é certa: quem investe em pessoas com qualificação, colhe resultados positivos e a curto prazo: tem equipe motivada, atenta, menos custos, mais produtividade e competitividade. O mercado está atrás de talentos cada vez mais preparados. Então, investimento em qualificação profissional é preparar o futuro: seu e da empresa onde atua.
Confira os cursos nas áreas de comércio e gestão.
Fonte: Senac MS
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Intenção de consumo na Capital tem ligeira alta, puxada por famílias de maior renda
A pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), desenvolvida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostra que neste mês de fevereiro, em Campo Grande, o índice apresentou ligeira alta, ficando em 97,8 pontos contra 97,3 pontos em janeiro, ainda na chamada “zona negativa”, abaixo dos 100 pontos.
Quando estratificado, por renda, as famílias que estão na faixa de até 10 salários mínimos tiveram pequeno recuo, de 96 para 95,8 pontos, enquanto as demais passaram de 104,2 pontos e a 108,3 pontos.
“É um movimento que reflete o forte impacto da inflação para as menores rendas, como custos de aluguel e alimentos, que têm maior participação nas despesas essenciais dessas famílias”, explica a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF-MS), Regiane Dedé de Oliveira.
De um modo geral, considerando todos os grupos, a percepção de renda atual melhorou, bem como o nível de consumo neste momento, mas a perspectiva futura de consumo está 3,9% menor que em janeiro, o que, na análise do IPF, pode refletir a pressão do aumento do custos de vida da população, além do fato de que muitas famílias orientam seus orçamentos para gastos mais pesados de início de ano, como IPTU, IPVA, matrículas e materiais escolares.
Confira a pesquisa na íntegra: ICF fevereiro
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Mantendo sequência de crescimento, confiança dos empresários da Capital chega a índice de 2019
A confiança do comerciante de Campo Grande avançou novamente neste mês de fevereiro, mantendo a sequência de crescimento dos últimos meses. O índice, de 140,3, ficou próximo do patamar de março de 2019, quando o número foi de 141,5. Nos demais meses de 2019 e nos anos de 2020 e 2021 o índice não passou de 139,4 (abril/2019), chegando a ficar abaixo da zona de satisfação (acima dos 100 pontos) em vários meses. Os dados são da pesquisa do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Neste mês, dois dos três componentes do Icec subiram, com destaque para o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (8,5%), que registrou a maior variação, seguido pelo Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (1,6%). O único negativo foi o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (-1,5%). Em comparação a fevereiro de 2021 (123,2), o índice geral teve crescimento de 14%.
“Percebemos que para os empresários com mais de 50 empregados os índices são maiores, incluindo também o grupo de atividade dos semiduráveis, o que é natural por conta do tipo de produto que se destina, na maioria das vezes, às necessidades básicas do consumidor, e também da estrutura das empresas, que estão mais preparadas para retomarem as atividades, mesmo sofrendo com os efeitos da crise econômica”, avalia a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), Regiane Dedé de Oliveira.
Confira a pesquisa na íntegra: ICEC_fevereiro
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Carnaval não é feriado e comércio pode abrir normalmente
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-MS) e o Sindicato do Comércio Varejista de Campo Grande (Sindivarejo CG) esclarecem que o Carnaval, que este ano será comemorado no dia 01 de março, não é um feriado do calendário nacional.
Mesmo sendo uma festividade que para o País e que envolve o fim de semana que o antecede, até a quarta-feira de cinzas (02/03), o comércio pode abrir normalmente neste período, sem a necessidade de pagamento de horas extras ou compensação de folga aos funcionários. A única exceção é nos municípios em que o Carnaval é um feriado local, determinado por lei.
Devido ao aumento de casos da Covid-19, vários municípios do Estado, incluindo Campo Grande, cancelaram ou adiaram a folia de rua e desfiles deste ano, como medida de prevenção.
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