Fecomercio MS

  • INSTITUCIONAL
    • A Fecomércio-MS
    • Diretoria Fecomércio-MS
    • Código de Ética e Conduta
    • Base Estratégica
    • Sindicatos
    • Downloads
  • NOTÍCIAS
  • PRODUTOS & SERVIÇOS
    • Atestado de Exclusividade
    • Assessoria em Comércio Exterior
    • Certificado de Origem
    • Certificado Digital
    • Revista Comécio & Cia
    • SEGS
  • REPRESENTADO
    • Convenções Coletivas
    • Emissão de Guia
    • Central do Contribuinte
    • Defesa de Interesses
  • CETUR
  • APOIAMOS
  • CONTATO

75 anos da CNC espelham trajetória do comércio e serviços no Brasil

quarta-feira, 02 dezembro 2020 por Imprensa

A mudança estrutural que ocorreu no Brasil e no mundo nas últimas décadas levou o setor de serviços a ampliar sua participação no Produto Interno Bruto (PIB) de 75 anos para cá, enquanto o comércio perdeu parte da sua fatia da riqueza econômica brasileira no período. Os dados são detalhados em estudo realizado pela Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) – que está completando 75 anos de existência.

O estudo mostra que desde o início das atividades da CNC, em 1945, houve uma mudança significativa na inserção do setor terciário na economia do País. Em 1947, as atividades de serviços significavam 55,7% da riqueza nacional, incluindo o comércio com 16,3%. Ao longo das últimas sete décadas e meia, o setor cresceu muito: hoje, os serviços participam com aproximadamente 74% do PIB, enquanto ao comércio cabem13,7%.

Década a década, como mostra detalhadamente o estudo da CNC, comércio e serviços acompanharam a evolução da economia do Brasil, com perdas e ganhos. Entre 1945 e 1960, por exemplo, comércio e serviços mais que triplicaram de tamanho, graças à evolução da renda e do consumo no período.

Entre 1961 e 1980, porém, o movimento foi contrário, com encolhimento da economia nacional em consequência do cenário de déficit fiscal, endividamento público e inflação, com impactos negativos no setor terciário.

Já na década de 1980, com o descontrole da inflação e as mudanças estruturais no ambiente de negócios, os serviços se descolaram amplamente do comércio, no que diz respeito ao desempenho. No período de 1981 a 1989, o setor de serviços cresceu relativamente a uma taxa três vezes superior à do comércio (respectivamente, 31,6% e 10,5%).

“Nos seus 75 anos de existência, a CNC tem tido uma participação crucial nos movimentos dos setores do comércio e serviços na economia brasileira, seja no crescimento desses setores ou no apoio às empresas nos momentos de dificuldade e crise, como tem ocorrido em 2020. Não há como dissociar a história da Confederação do desenvolvimento econômico do Brasil”, destaca o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

“As taxas mostram as mudanças de paradigmas do funcionamento da economia nacional. Enquanto o comércio de bens revelou estrangulamento do consumo interno, os serviços se constituíram em alternativas para o ambiente de negócios, expondo por onde a economia brasileira iria passar a crescer com mais intensidade”, explica economista responsável pelo estudo, Antonio Everton Chaves Junior.

Nas décadas seguintes, até 2020, os altos e baixos da economia, aliados à ampliação da participação dos serviços no cotidiano da população – com o desenvolvimento da tecnologia, das comunicações e do turismo, entre outros – consolidaram o aumento da fatia dos serviços no PIB e o recuo do comércio, que, no entanto, mantém fundamental importância na geração de renda e emprego no Brasil.

O economista da CNC observa que o crescimento dos serviços no Brasil acompanhou uma tendência global – sobretudo de desenvolvimento tecnológico e de sofisticação de serviços financeiros, de saúde e de comunicação –, enquanto o comércio vem enfrentando uma sucessão de altos e baixos ao longo do tempo no País, como resultado dos planos econômicos, da reforma monetária e dos efeitos da globalização.

“O avanço das atividades terciárias na economia brasileira tem acontecido num ritmo maior do que a evolução do comércio, assim como acontece no mundo todo, graças ao aproveitamento inteligente das oportunidades que surgem para dar vida aos negócios do setor. Não bastasse esse fenômeno, as dificuldades de crescimento econômico dos últimos anos têm sido prejudiciais ao consumo no mercado doméstico”, analisa Chaves Junior.

O economista destaca que as mudanças ocorridas nesses 75 anos se aceleraram ainda mais nas últimas décadas, e ainda mais com a pandemia sanitária em curso.

“As transformações foram aceleradas nas duas últimas décadas, e desde abril, com a pandemia, estamos vivenciando uma mudança radical. O comércio físico vem perdendo lugar para o e-commerce, lojas virtuais e marketplaces, enquanto os serviços agregados à nova economia têm crescido muito rápido”, disse.

História

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) foi criada em 1945, constituindo-se na entidade de grau superior representante dos empresários do setor do comércio de bens, serviços e turismo, numa época em que o mundo vivenciava o período pós-Segunda Guerra Mundial, e a economia brasileira se fortalecia no cenário internacional em recuperação como uma das maiores exportadoras de agropecuários, depois de superar a Grande Depressão de 1929.

Ressalta-se que a CNC surgiu pouco tempo depois da regulamentação do trabalho assalariado no País com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em 1943, com o fim de promover o desenvolvimento empresarial e dos empregados, ofertando serviços necessários à melhoria da sociedade em virtude do reconhecimento feito pelo Estado naquela época.

Para exercer as atribuições voltadas ao progresso nacional, Sesc e Senac foram criados no ano seguinte (1946), tornando-se articulações institucionais do Sistema Comércio no campo educacional e na promoção do bem-estar social.

A organização do Sistema Comércio existe para defender mais de 5 milhões de empresas que empregam 25,5 milhões de trabalhadores formais.

A CNC atua para que as empresas se tornem mais competitivas e produtivas, eficientes nos seus propósitos de geração de valor através da comercialização de bens e serviços.

A história do Sistema Comércio naturalmente se insere na evolução da economia nacional. De 1945 até os dias de hoje, a CNC e suas entidades acompanharam de perto as transformações econômicas conjunturais e estruturais, favorecendo a formação do tecido conjuntivo social mais inclusivo e com qualidade para todos.

A CNC presenciou os principais acontecimentos da economia brasileira, nesta ordem:

  • Do pós-guerra, passando pelo desenvolvimento acelerado do governo JK;
  • enfrentando a crise política e a inflação dos anos 1960;
  • apoiando o crescimento milagroso da década de 1970;
  • enfrentando os choques do petróleo e dos juros internacionais no decênio seguinte;
  • atravessando a Década Perdida;
  • acompanhando de perto a abertura política;
  • participando da Constituinte;
  • dando suporte às políticas de estabilização e apoio à abertura comercial;
  • harmonizando-se com as mudanças produtivas, tecnológicas e das relações de trabalho;
  • defendendo as reformas e a modernização do Estado, com privatizações e fim de monopólios;
  • e recentemente, oferecendo serviços e recursos para aplacar os efeitos da crise econômica durante a pandemia, o Sistema CNC tem se notabilizado por elevar a participação no meio empresarial, influenciando e auxiliando na implementação das políticas públicas que protegem empresas e empregos.

Confira a análise completa da Divisão Econômica da CNC

Fonte: CNC

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema, Notícias
No Comments

Em visita ao Senac Horto, presidente do Sistema Fecomércio reforça compromisso com qualificação profissional em MS

terça-feira, 01 dezembro 2020 por Imprensa

O presidente do Sistema Fecomércio-MS, Edison Araújo, visitou nesta segunda-feira (30) as obras do Senac Horto, em Campo Grande, que passa por ampliação. Acompanhado do diretor regional do Senac MS, Vitor Mello, o presidente reforçou o compromisso do Sistema Comércio de MS em oferecer qualificação profissional de qualidade nos segmentos do comércio de bens, serviços e turismo. O novo prédio do Senac Horto terá 12 mil m² de área construída e capacidade para atender 10 mil alunos/ano.

“Será uma escola moderna, equipada com materiais de última geração, que vai facilitar o ensino-aprendizagem e garantir uma mão de obra especializada, em diversas áreas. Mato Grosso do Sul cresceu muito, se desenvolveu, e exige formação da mão de obra para atender a demanda do mercado, da empregabilidade. Mesmo em um período de recessão econômica, continuamos investindo em novas obras, em espaços como este, que vai permitir a qualificação profissional para o nosso povo. Esse empreendimento é um sonho que está sendo realizado e vem para atender todo o empresariado do segmento do comércio de bens, serviços e turismo, não apenas de Campo Grande, mas de todo o Estado”, afirma Edison Araújo.

A capacidade inicial de operação será três vezes maior que o prédio atual, com possibilidade de ampliação futura, no formato de escalonamento. Mais do que apenas salas de aula, a nova unidade traz o conceito de integração contínua entre teoria e prática, possibilitando a perspectiva de inovação para os alunos, com ambientes pedagógicos diferenciados e inspiradores.

“É uma nova metodologia de ensino, em que o aluno está no centro da aprendizagem, com os professores fazendo o trabalho de monitoramento, de acompanhamento, mas com todo o processo focado naquilo que o aluno precisa desenvolver para adquirir as competências. Tudo isso que o mercado está tendo que se adaptar hoje, por conta da pandemia, adotando soluções digitais, é exatamente a proposta da escola, de conectar o processo de ensino-aprendizagem com a economia 4.0 e o ecossistema de inovação”, explica o diretor do Senac MS, Vitor Mello.

Com investimento na ordem de R$ 38 milhões, entre o prédio e equipamentos, a nova unidade do Senac Horto será a maior do Estado e vai garantir a oferta de cursos nos diversos segmentos nos quais o Senac atua, entre eles: Comércio, Gestão, Tecnologia da Informação, Saúde, Beleza e Estética. A obra conta com investimentos do Departamento Nacional do Senac, com contrapartida do Senac MS.

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema, Notícias
No Comments

Hotel do Sesc Bonito recebe selo de Turismo Responsável

sexta-feira, 27 novembro 2020 por Imprensa

O Hotel Sesc Bonito recebeu o Selo Turismo Responsável emitido pelo Ministério do Turismo que é concedido à empresas que estabelecem boas práticas de higienização e é um incentivo para que os consumidores se sintam seguros ao viajar e a frequentar locais que cumpram protocolos específicos para a prevenção da Covid-19, posicionando o Brasil como um destino protegido e responsável.

“Desde o início da pandemia, o Sesc MS tem cumprido todas as regras de biossegurança e aumentado o rigor com protocolos internos de higiene e cuidados em todas as suas áreas, pois atuamos diretamente com a saúde das famílias dos trabalhadores do comércio”, explica a Diretora Regional, Regina Ferro. “Em específico com o hotel, temos a responsabilidade de atender aos comerciários de forma segura, com conforto e hospitalidade pois sabemos que muitas famílias se programam com antecedência e querem a melhor experiência em sua viagem”.

O selo – Para ter acesso ao selo, as empresas e guias de turismo precisam estar devidamente inscritos no Cadastur (Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos). Essa é a primeira etapa do Plano de Retomada do Turismo Brasileiro, coordenado pelo Ministério do Turismo, com o objetivo de diminuir os impactos da pandemia e preparar o setor para um retorno gradual às atividades.

O hotel – Este ano, o hotel Sesc Bonito também recebeu o Prêmio Travellers´Choice, concedido pela TripAdvisor, que reconhece empresas que recebem consistentemente ótimas avaliações de usuários. Dessa forma, o hotel do Sesc Bonito está entre o grupo de 10% dos melhores do mundo, em sua categoria, segundo o site de viagens. A pontuação leva em conta avaliações, classificações e itens salvos por viajantes no mundo todo para premiar os melhores.

Conheça mais do nosso hotel aqui.

Serviços – O Sesc Bonito fica na Rodovia MS 178 – KM 01 (Bonito/Guia Lopes da Laguna), Jardim Andreia. O Sesc Balneário fica na Estrada Córrego Bonito 09 Km, antigo Balneário Monte Cristo. Informações pelo telefone (67) 3255-1700.

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema
No Comments

Autorizada prorrogação da jornada dos comerciários em dezembro e categoria tem novo piso salarial na Capital

terça-feira, 24 novembro 2020 por Imprensa

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande e o Sindicato do Comércio Varejista de Campo Grande (Sindivarejo CG) fecharam acordo sobre o horário de prorrogação do comércio no mês de dezembro de 2020 e também o novo piso da categoria, que vale de novembro deste ano até outubro de 2021.

Dia 05/12 – até 20 h

De 07/12 a 23/12 – até 22 h

24/12 – até 18h

31/12 – até 16h

Dias 06, 13 e 20 – das 9h às 18h

A exceção fica por conta das lojas de shopping centers e as localizadas em centros comerciais como hipercenters, que no dia 24/12 podem abrir as portas das 9h às 19h.

“Também foi definido que o colaborador que trabalhar aos domingos deve compensar o dia de serviço na semana subsequente”, alerta o gerente de relações sindicais da Fecomércio-MS, Fernando Camilo.

Com relação às horas extras, fica definido até duas horas diárias com 65% sobre remuneração normal e, nos casos previstos no art. 61 da Consolidação das Leis Trabalhistas (necessidade imperiosa, em face de força maior, seja para atender à realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto), o percentual deve ser de 95% do valor da hora normal.

Reajuste salarial – Os novos valores do salário do comércio ficaram assim estabelecido:

Empregados em geral – R$ 1.276,00

Comissionados                 R$ 1.411,00

Auxiliar do Comércio      R$ 1.157,00

Office boy e serviços gerais R$ 1.151,00

O documento também inclui cláusula de plano de assistência odontológica mediante adesão dos empregados.

Confira o documento completo aqui:  MESA-REDONDA-CAMPO-GRANDE-2020.2021

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema
No Comments

Confiança do empresário do comércio é a maior desde o início da pandemia

segunda-feira, 23 novembro 2020 por Imprensa

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) de Campo Grande atingiu o maior nível desde o início da pandemia, ao registrar, neste mês de novembro, 123,9 pontos.

“A economia mostra sinais gradativos de recuperação. Em outubro, pelo quarto mês consecutivo, o saldo de empregos formais foi positivo em Mato Grosso do Sul, e as compras em datas sazonais, como Dia das Crianças, também reagiram, assim como o indicativo para a Black Friday. Como já era de se esperar, também houve melhora da confiança dos empresários, principalmente, no que diz respeito aos investimentos em seus negócios e nas contratações, alimentando o processo de reativação da economia”, analisa a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS (IPF-MS), Daniela Dias.

Conforme o ICEC, todos os índices que compõem a confiança do empresário do comércio da Capital reagiram neste mês, com destaque para a avaliação das condições atuais do comércio (+12%) e índice de investimentos (+7%). Neste mês, 66% falaram em aumentar o quadro de funcionários.

Confira a pesquisa na íntegra: ICEC nov 2020

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema, Notícias
No Comments

Índice de endividados aumenta pelo segundo mês consecutivo em Campo Grande

terça-feira, 10 novembro 2020 por Imprensa

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que o percentual de famílias endividadas em Campo Grande teve um novo aumento no mês de outubro, com 62,8%, contra 61,1% em setembro. É o segundo aumento seguido do índice.

Em números absolutos, são 196.800 famílias endividadas em outubro, seja com cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, prestações de carro e seguros, um aumento de mais de 5,3 mil famílias em relação ao mês de setembro (191.451). Desse total, 35,4% têm contas em atraso e 10,9% não terão condições de pagar as dívidas. Os muito endividados somam 14,8%, os pouco endividados 27,8%, já os que não possuem dívidas do tipo são 37,2%.

O cartão de crédito continua na liderança como principal fonte de dívidas dos campo-grandenses (61,6%), seguido pelos carnês (26,6%). Financiamento de casa vem logo em seguida (12,7%) e financiamento de carro (12%). O índice de endividamento para quem recebe até dez salários mínimos é bem maior, de 67,4%, já para os que recebem acima, é de 38,8%.

“Uma boa notícia é a redução do número de famílias muito endividadas, que caiu de 16,9% para 14,8% em outubro, uma queda considerável e que mostra que, apesar do índice de endividamento ter aumentado, há uma melhora do equilíbrio das contas das famílias”, afirma a economista do Instituto de Pesquisa da Fecomércio-MS (IPF-MS), Daniela Dias.

Confira a pesquisa na íntegra: Peic_Outubro

 

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema
No Comments

Decreto abre possibilidade para coworking sob mesma inscrição estadual

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Imprensa

O Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz), publicou o Decreto n 15.540, de 29 de outubro de 2020 que possibilita a abertura de várias empresas que utilizem a mesma inscrição estadual, desde que atuem em ambiente com o ramo de prestação de serviços de escritórios compartilhados (coworking). Esta pauta já estava sendo trabalhada pela gestão estadual – seguindo a tendência do mercado mundial – e  ganhou força com o “Novo Normal”, neste cenário da pandemia do Covid-19.

Coworking é um espaço onde várias empresas e freelancers compartilham o mesmo ambiente de trabalho e ideias, dividindo entre si as despesas gerais e os locais de área comum. De acordo com o Secretário de Fazenda, Felipe Mattos, o decreto foi editado para atender uma gama variada de pequenas empresas.

“Essa é uma necessidade de modernização. No regulamento anterior não se previa, até porque é um novo modelo de negócios. A ressalva é que não pode haver circulação ou armazenamento de mercadoria. Vamos atender, em grande parte empresas que atuem com compra e venda pela internet, para que possam ter uma infraestrutura mínima de trabalho”, explica Mattos.

O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck, pontua que essa é uma modernização que vem avançando em Mato Grosso do Sul, tanto na construção de prédios específicos para o trabalho em coworking, quanto na necessidade de uma adaptação de legislação.

“Essa regulamentação do ICMS vai possibilitar a abertura de várias empresas dentro da mesma estrutura, com mesmo CNPJ. Acredito que é um avanço, haja vista que as condições econômicas de negócios vão incentivar sobremaneira as atividades de comercio e serviços no Estado. Essa é uma tendência mundial, na qual muitas empresas têm utilizado espaços comuns ao invés da estrutura da sede própria. Um avanço por parte do Estado que se adequa a mais uma necessidade de mercado, com novos modelos de estabelecimentos, gerando emprego e renda”, finaliza Verruck.

O decreto assinado pelo Governador Reinaldo Azambuja e Secretário Felipe Mattos já está em vigor e pode ser acessado a partir da pagina 2 clicando aqui.

Fonte: Sefaz 

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema
No Comments

CNC: faturamento do Turismo chega a R$ 12,8 bilhões em setembro e setor dá sinais de recuperação

quarta-feira, 04 novembro 2020 por Imprensa

O Turismo, um dos segmentos mais impactados pela pandemia do novo coronavírus, começa a dar sinais de recuperação. Em setembro, o faturamento do setor cresceu 28%, em comparação com agosto, e atingiu R$ 12,8 bilhões – o melhor mês desde o início do surto de covid-19, em março. Os dados são do Índice Cielo de Vendas do Turismo da CNC (ICV-Tur-CNC), pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em parceria com a Cielo.

Segundo o indicador, as atividades turísticas viveram o seu pior momento em abril, quando atingiram o chamado “fundo do poço”, com faturamento de aproximadamente R$ 4,1 bilhões – o mais baixo da série histórica, iniciada em 2017 – e queda de 66,4%, no comparativo com março. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que as medidas de combate à covid-19, como o fechamento de fronteiras e o isolamento social, afetaram fortemente os negócios considerados não essenciais, sobretudo relacionados ao Turismo. “A partir de maio, o faturamento do setor passou por um processo de recuperação mês a mês, devido a inúmeros fatores, como o maior número de pessoas nas ruas, o aumento da confiança dos consumidores, além das estratégias digitais adotadas pelas empresas”, afirma Tadros.

Os números de setembro, contudo, ainda estão distantes dos registrados no início do ano (R$ 20,4 bilhões, em janeiro; e R$ 17,8 bilhões, em fevereiro) e no mesmo mês de 2019 (R$ 19,9 bilhões). Antonio Everton, economista da CNC responsável pela pesquisa, ressalta que a diminuição das vendas em janeiro e fevereiro e, principalmente, a intensa queda em março e abril fizeram com que as taxas de evolução do faturamento do Turismo indicassem uma forte recuperação desde maio. “Como o nível de comparação acabou ficando muito baixo, estas elasticidades mensais na casa de dois dígitos podem confundir a interpretação dos fatos econômicos”, explica, reforçando que a crise provocada pela pandemia imprimiu perdas históricas ao setor.

Diretor da CNC responsável pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da entidade, Alexandre Sampaio chama a atenção para o fato de que as empresas estão operando com um volume de vendas muito aquém das possibilidades de produção. “Os danos causados aos negócios pela pandemia colocam o setor como o mais afetado e, ao que tudo indica, o que levará mais tempo para se recuperar”, avalia Sampaio.

Hospedagem e alimentação se destacam

Entre os quatro principais grupos turísticos analisados pelo ICVTur-CNC, o de Hospedagem e Alimentação registrou o maior volume de vendas em setembro, com R$ 8,533 bilhões. O conjunto de atividades ligadas ao segmento respondeu por aproximadamente 66,7% do faturamento do Turismo no período. De acordo com Antonio Everton, o elevado nível de vendas foi puxado pelas atividades de Restaurantes e Similares (R$ 6,637 bilhões) e Hotéis e Similares (R$ 1,516 bilhão). “Isoladamente, o segmento de refeições fora de casa tem sido o maior entre as atividades turísticas pesquisadas”, indica o economista da Confederação.

Preços no Turismo caem

O enfraquecimento da economia em 2020, potencializado pela crise provocada pelo surto de covid-19, fez com que os preços no Turismo caíssem 5,8%, de janeiro a agosto. Antonio Everton ressalta que a queda acentuada no volume de atividades turísticas contribuiu para diminuir a inflação dos serviços. “A estagnação econômica neste período, sobretudo entre março e abril, fez com que os preços desabassem, produzindo deflação”, conclui.

 

Fonte: CNC

Foto: Divulgação internet/ crédito desconhecido

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema
No Comments

Em Bonito, empresários recebem orientações sobre medidas de biossegurança

quinta-feira, 29 outubro 2020 por Imprensa

Com o objetivo de reforçar as boas-práticas de biossegurança junto aos empresários de Bonito, principal destino de Mato Grosso do Sul, agentes do Sebrae/MS visitam até esta sexta-feira (30) os pequenos negócios. O atendimento gratuito tem o objetivo de preparar os empreendedores para o Feriado de Finados, por conta do aumento do fluxo de turistas.

A meta da ação é atingir 600 empresários, entre os dias 26 a 30 de outubro. Durante o atendimento, o agente reforça as orientações técnicas sobre as principais medidas de biossegurança que devem ser adotadas no estabelecimento, de acordo com as normas da vigilância sanitária. Entre elas, está o distanciamento social e a oferta de álcool em gel.

“Estamos visitando as empresas para reforçar a conscientização dos protocolos. O reforço antecede o feriado porque são momentos de grande fluxo. É importantíssimo para o destino ser um exemplo em saúde e segurança”, destaca o gerente da Regional Oeste do Sebrae/MS, Matheus Oliveira.

A empreendedora da lanchonete Sabor e Cia, Janete Schneider, recebeu o atendimento nesta segunda etapa. Ela considera importante que empresários e a população local sigam as medidas. “Já estamos seguindo, é importante fazer esse reforço de novo, principalmente para alguns que não se adequaram. Os turistas, vendo que estamos nos cuidando, vão se sentir mais seguros”, disse.

Bonito Seguro – O mutirão de visitas aos pequenos negócios é fruto do programa Bonito Seguro, iniciativa do Sistema S – Sebrae/MS, Sesi/MS e Senac/MS, em parceria com a governança local do turismo –, para a retomada segura das atividades turísticas no município.

Após a oferta de consultorias gratuitas em saúde e segurança e outras ações que antecederam a retomada das atividades, agora, com a constatação do aumento do fluxo de turistas nos feriados prolongados, o programa visa reforçar as medidas de contenção ao novo coronavírus.

Ainda como parte do Bonito Seguro, entre os dias 30 de outubro a 02 de novembro, parceria entre o Sebrae/MS, Sesi/MS e Senac/MS irá garantir a instalação de estandes itinerantes nos principais atrativos turísticos do município, com orientações preventivas direcionadas aos turistas.

 

Fonte e Foto: Sebrae

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema
No Comments

Consumidor tem menor perspectiva de consumo e crédito, mas sinaliza momento para compra de duráveis como bom

quarta-feira, 28 outubro 2020 por Imprensa

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) campo-grandenses, calculada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), aponta que neste mês de outubro a perspectiva de consumo e avaliação do acesso ao crédito recuaram, em relação a setembro. Por outro lado, aumentou em 6,4% o índice relacionado ao momento para aquisição de bens duráveis, como móveis, eletrodomésticos e eletrônicos.

“A pesquisa mostra que a avaliação da renda atual e poder aquisitivo teve uma discreta piora, mas em relação à compra de bens duráveis houve um otimismo maior e, com isso, melhores expectativas para as vendas de Black Friday e Natal. Essas vendas podem até não ocorrer na proporção desejada, mas em função do isolamento/distanciamento social, ocorreu também alterações comportamentais da população e dentre elas está a maior propensão de consumo de itens que ofereçam mais conforto e comodidade em casa”, diz a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS, Daniela Dias.

A ICF ficou em 83 pontos no mês de outubro, ainda na chamada “zona negativa”, que é quando está abaixo de 100 pontos e sinaliza uma maior dificuldade em transformar uma intenção no consumo efetivo.

Confira a pesquisa na íntegra: ICF outubro 2020

Leia Mais
  • Publicado em Acontece no Sistema, Notícias
No Comments
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

Notícias Recentes

  • Sistema Comércio MS faz parceria com BB para facilitar acesso às linhas de crédito;

    A Fecomércio MS, Senac MS e o Banco do Brasil a...
  • CNC pede prorrogação de prazo de pagamento de empréstimos do Pronampe

    A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Se...
  • Pix: pesquisa revela a funcionalidade que faz mais diferença para o brasileiro

    Estudo do Data Nubank aponta padrões iniciais d...
  • CNC defende manutenção do comércio com responsabilidade e segurança

    Ciente da gravidade da pandemia do novo coronav...
  • Pequenas empresas veem oportunidades geradas pela crise

    Apesar de quase metade (49%) das micro, pequena...
Fone: (67) 3311- 4425
Rua Almirante Barroso 52
Bairro Amambaí
Campo Grande.MS CEP: 79008-300

INSTITUCIONAL

Sobre a Fecomércio
Diretoria
Downloads

CETUR

Sobre a Cetur
Diretoria

PRODUTOS & SERVIÇOS

Atestado de inexistência
Atestado de exclusividade
Certificação digital
Conteúdo Exclusivo
SEGS

CONTATO

Fale Conosco

ÁREA DO REPRESENTADO

Convenções coletivas
Emissão de Guia
Defesa de interesses

IPF

Pesquisas
Arquivos de Estudo
Solicite seu orçamento
Fecomércio © - Federação do Comércio do Estado do Mato Grosso do Sul
TOPO