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Sistema Comércio MS faz parceria com BB para facilitar acesso às linhas de crédito;

sexta-feira, 05 março 2021 por Imprensa

A Fecomércio MS, Senac MS e o Banco do Brasil assinaram uma parceria inédita e que vai ajudar no acesso às linhas de crédito disponíveis pelo banco. A assinatura foi nesta sexta-feira, 05 de março, com a presença do presidente do Sistema Fecomércio MS, Edison Araújo, o diretor regional do Senac, Vitor Mello, e o superintendente do Banco do Brasil no Mato Grosso do Sul, Sandro Jacobsen Grando, em Campo Grande.

O Acordo de Cooperação Técnica entre as instituições viabiliza, por meio de consultores do programa Superação, o apoio gratuito de empresas do segmento do comércio de bens, de serviços e de turismo o acesso às linhas de crédito, por meio de orientação técnica e facilitação da interlocução entre o empresário e as agências bancárias.

“Houve a necessidade de repensar o negócio e remodelar os processos a partir de mudanças trazidas, não só pela pandemia, mas também pelo dinamismo e transformações do mercado”, explica Edison Araújo. “Diante disso, é fundamental que as empresas tenham acesso a linhas de crédito atrativas, sem burocracias desnecessárias, em consonância com os desafios enfrentados”.

O Programa Superação foi criado em 2020 pelo Senac para apoiar as empresas diante da crise instaurada pela pandemia do Covid-19. Entre abril e dezembro foram atendidas mais de 600 empresas em serviços de consultoria e cerca de 4.700 gestores e colaboradores. Todos puderam acessar gratuitamente um amplo portfólio de programações online com tendências e conhecimentos em temas relevantes para o momento vivido.

Algumas empresas já foram auxiliadas pelos consultores do Senac MS na busca por linhas de crédito, em uma iniciativa piloto realizada em 2020. O Diretor Degional do Senac, Vitor Mello, diz que o projeto – até então, inédito no País, – mostrou potencial. “Nossa missão institucional é apoiar empresários por meio de capacitação e qualificação profissional tanto de empresários quanto dos trabalhadores e o programa Superação veio auxiliar esses empreendedores em um momentão tão peculiar para a economia mundial, mostrando a importância de uma gestão ágil, focada em resultados e atualizada com as demandas de mercado”.

Vitor acredita no potencial da parceria: em menos de dois meses de trabalho, segundo ele, foram firmados 37 contratos e disponibilizados cerca de R$ 2,6 milhões de reais em crédito para as empresas beneficiadas pelo Programa. “Queremos então ampliar essa parceria de sucesso em 2021 e beneficiar muito mais empresas, pois todo sistema Fecomércio segue firme no propósito de ajudar aos empresários a passarem pela crise atual, transformando desafios em oportunidades”

O superintendente do Banco do Brasil no Mato Grosso do Sul, Sandro Jacobsen Grando, garante que as empresas oriundas do programa Superação terão prioridade e atendimento diferenciado quanto às análises junto ao banco. “A experiência do ano passado foi muito positiva. São empreendedores que já estão gerando emprego, resultados para as empresas, fazendo a roda da economia girar. É importante frisar esses números porque, quando a gente soma os esforços, essa união, faz com que nós tenhamos uma superação mais sólida para nossas empresas e para nossa economia”.

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CNC defende manutenção do comércio com responsabilidade e segurança

quinta-feira, 04 março 2021 por Imprensa

Ciente da gravidade da pandemia do novo coronavírus, que tem trazido enormes perdas e sofrimento tanto para as famílias quanto para as empresas, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) defende que é possível manter o funcionamento do comércio formal, desde que sejam cumpridos todos os protocolos sanitários.

Como representante de um dos setores que mais geram empregos no País, a CNC entende que a maioria dos estabelecimentos comerciais e de serviços tem cumprido os protocolos de prevenção à covid-19. O setor vem investindo nas adequações sanitárias e não permite aglomerações. Por isso, fechar o comércio, como tem sido feito em cidades e estados brasileiros, ou mesmo reduzir o horário de funcionamento – gerando horários de pico – não são soluções para reduzir o crescente contágio.

A CNC compreende que o número crescente de vítimas mantém a crise em cenário agravado, mas acredita que a preservação da atividade econômica e os cuidados com a vida e com a saúde podem acontecer simultaneamente. Diante desse cenário, a Confederação pede às autoridades que foquem os recursos e a energia na fiscalização de aglomerações indevidas, como no caso de festas clandestinas, e aos governos que entendam a necessidade de mitigar também os danos sociais e econômicos, permitindo o funcionamento responsável de um setor que é a base da economia e que não pode parar.

“A vacinação nos enche de esperança, mas, até que todos nós estejamos imunizados, precisamos garantir a vida das pessoas e também a sobrevivência dos negócios, que geram emprego e renda. Os comércios precisam funcionar com consciência e responsabilidade, respeitando sempre os protocolos de prevenção”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros, lembrando que a Confederação tem buscado contribuir para que o Brasil possa superar esta crise sanitária sem precedentes. “Disponibilizamos a capilaridade do Sistema Comércio, por meio das unidades do Sesc e do Senac de todo o Brasil, presentes em cerca de 2 mil municípios, para contribuir no processo de imunização da população nestas localidades.”

Brasil perdeu 75 mil lojas em 2020 – Levantamento recente da CNC reforça ainda mais o impacto da pandemia no setor. Segundo a Confederação, mais de 75 mil lojas fecharam as portas no Brasil, em 2020. A retração é a maior desde 2016, quando o comércio ainda sofria os efeitos da maior recessão da história recente do País. Além disso, no ano passado, o varejo brasileiro ainda sofreu com a queda das vendas (-1,5%) e do nível de ocupação (-25,7 mil vagas formais).

Sugestões de medidas-  A CNC vem trabalhando, desde o início da pandemia, no sentido de buscar soluções para que os empresários possam enfrentar essa difícil conjuntura. Ao longo de 2020, a Confederação sugeriu ao governo federal uma série de medidas (nos âmbitos trabalhista, tributário, financeiro e jurídico), com o objetivo de reduzir os impactos negativos da crise nas empresas, visando à manutenção dos empregos, como a desburocratização para obtenção do crédito nas instituições financeiras. O custo do dinheiro tem sido uma das grandes dificuldades enfrentadas pelas micro e pequenas empresas, que podem ter ainda mais complicações para manter seus negócios em meio a uma nova restrição rígida de circulação de pessoas.

Fonte: CNC

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Confiança do empresário do comércio tem leve queda em fevereiro

quinta-feira, 25 fevereiro 2021 por Imprensa

Pelo segundo mês consecutivo, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) apresenta queda. De acordo com a pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), em fevereiro o indicador é de 123,2. Em janeiro, esse número foi de 124,7.

“É uma leve queda, mas é importante pois o ICEC mede a percepção dos comerciantes sobre o nível atual e o futuro quanto à propensão de investir em curto e médio prazo. Seguramente, os empresários estão cautelosos”, afirma a economista do Instituto de Pesquisa da Fecomércio MS (IPF- MS), Daniela Dias.

De acordo com a pesquisa, a expectativa com a economia é positiva para 86,6% dos empresários e, especificamente para o comércio, esse percentual foi de 90,2% dos entrevistados. “O comércio tem cumprido as regras de biossegurança, os empresários estão se ajustando a todas as exigências e também aprimorando seus canais de venda. Isso pode influenciar em uma perspectiva mais positiva”, diz Daniela.

Pensando em investimentos futuros, 52,2% dos empresários afirmaram que o nível de investimento está positivo. 73,8 % dos entrevistados responderam que têm expectativa de contratar mais funcionários. “Esse é um indicador positivo, pois com a entrada de mais trabalhadores no mercado, temos mais probabilidade, também, de fazer a economia girar”.

Confira a pesquisa na íntegra: ICEC fev

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Luto – vice-presidente da Fecomércio AM, Mário Reynaldo Tadros

domingo, 21 fevereiro 2021 por Imprensa

É com muito pesar que comunicamos o falecimento do nosso companheiro Mário Reynaldo Tadros, vice-presidente da Fecomércio Amazonas, irmão do nosso amigo Roberto Tadros, presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Mário foi conhecido e reconhecido por incrementar e levantar a bandeira em defesa do Turismo e o engajamento do setor e seu segmento.

Externamos à família nosso pesar e que Deus traga conforto em momento tão difícil.

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CNC: número de brasileiros endividados em 2020 foi o maior em 11 anos

segunda-feira, 01 fevereiro 2021 por Imprensa

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) produziu um estudo especial sobre o comportamento do endividamento dos brasileiros durante o ano de 2020, marcado pela crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. A análise, que tem como base os resultados mensais da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), mostra que a média de famílias endividadas no ano passado cresceu 2,8 pontos percentuais, em comparação com 2019, chegando a 66,5% – a maior porcentagem anual da série, iniciada em 2010.

Apesar de ter alcançado a máxima histórica, a variação do indicador em 2020 foi menor do que a registrada em 2019 (+3,3 pontos percentuais). O presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca que os impactos negativos do surto de covid-19 ao longo do ano impuseram a adoção de medidas de recomposição da renda, como o benefício emergencial, e de estímulo ao crédito, como forma de manter algum nível de consumo pelos brasileiros. “Em conjunto com a redução dos juros ao menor patamar da história e com a inflação ao consumidor controlada em níveis baixos, estas ações forneceram às famílias condições de ampliar a contratação de dívidas e renegociar as já existentes”, afirma Tadros. O percentual de famílias com dívidas apresentou tendência de alta, ao longo de 2020, até agosto – quando alcançou o nível recorde de 67,5% – e, desde então, adotou trajetória de queda, fechando dezembro em 66,3%.

Inadimplência tem trajetória semelhante

Com mais consumidores endividados, a inadimplência também aumentou em 2020. A proporção de famílias com contas ou dívidas em atraso cresceu 1,5 ponto percentual, alcançando 25,5% – na média do ano. Izis Ferreira, economista da CNC responsável pelo trabalho, lembra que o indicador chegou a iniciar 2020 em patamar inferior ao registrado no fim de 2019: “Houve sucessivas altas ao longo do ano, com o percentual atingindo o maior nível da história em agosto, com 26,7%. Porém, esta porcentagem passou a cair durante o segundo semestre, influenciada pelo conjunto de medidas de combate à pandemia que ajudaram os consumidores com relação à capacidade de pagamento de parte das contas e dívidas”.

Neste período, acelerou também o percentual das famílias que declararam não ter condições de quitar os débitos no mês seguinte e que, portanto, permaneceriam inadimplentes. A proporção cresceu 1,4 ponto percentual em comparação com 2019, subindo a 11% – na média anual.

“O incremento no endividamento se deu de forma mais intensa entre as famílias com até 10 salários mensais de renda, assim como a piora nos indicadores de inadimplência foi mais expressiva para este grupo”, ressalta Izis.

Em relação à capacidade de pagamento, houve avanço de 0,5 ponto percentual no item que diz respeito ao comprometimento de renda com dívidas – média anual de 30% em 2020. “O aumento da parcela média da renda comprometida com dívidas não ocorreu, no entanto, na mesma dimensão que o percentual de famílias com dívidas, o que evidencia o menor custo do crédito”, destaca a economista da Confederação, acrescentando que aumentou também o tempo médio de comprometimento (+0,3 mês, totalizando 7,2 meses), o que reflete a maior participação de modalidades com prazos mais longos de pagamento, como crédito consignado, carnês, além dos financiamentos de carro e casa.

Assim como nos anos anteriores, o cartão de crédito foi apontado como o principal tipo de dívida entre os brasileiros em 2020 – 78%, na média anual. Em segundo e terceiro lugares, ficaram, respectivamente, o carnê (16,8%) e o financiamento de carro (10,7%). “Outro destaque foi o financiamento de casa, que ultrapassou o crédito pessoal entre os principais tipos de dívida das famílias”, indica Izis.

Acesse a análise e os gráficos da Peic Anual.

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Pesquisa do IPF MS revela impactos no comércio da Rua 14 de Julho pós-revitalização

quarta-feira, 27 janeiro 2021 por Imprensa

O Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio MS (IPF-MS) realizou o “Estudo de Pesquisa e Impactos Cumulativos do Comércio de Campo Grande”, após as obras do Reviva da Rua 14 de Julho. Esse estudo foi desenvolvido em parceria com a Prefeitura Municipal de Campo Grande, a partir de uma demanda do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), durante o segundo semestre de 2020. O levantamento será divulgado em etapas. Esta primeira tem como foco: “Tendências e percepções de empresários e consumidores da Rua 14 de Julho”. Para tanto, foram abordados 350 empresários e 357 consumidores.

“Importante destacar que 93% da população e 93% dos comerciantes de Campo Grande/MS avaliaram positivamente as mudanças. Também chamou a atenção os conceitos que os entrevistados atribuíram à Rua 14 de Julho: moderna, inovadora, ampla, espaçosa. Termos esses considerados positivos, que agregam valor à região e criam uma percepção otimista, ao mesmo tempo que contribuem para o desenvolvimento de estratégias, busca pelo entendimento do comportamento da população e captação de tendências”, destaca a economista Daniela Dias.

“A importância de um trabalho desses é para conseguir ter a percepção depois da requalificação, da possibilidade de novos usos, das carências que ainda precisam ser resolvidas ou fomentadas. E, principalmente, para verificar, através de dados quantitativos, a importância de uma obra como essa, nessa região. A sensação, inclusive, dentro da própria pesquisa, é de que há uma tendência ao aumento de usos, um número maior de pessoas circulando, o espaço ficou muito mais convidativo, além da questão de ter virado um ponto turístico e estar atraindo população de outras cidades, outras regiões, que quando vem para Campo Grande acabam visitando o local”, afirma a coordenadora do Reviva, Catiana Sabadin.

Dados – Um dos dados levantados mostrou o que a população de Campo Grande/MS espera como atratividade para o lugar e, nesse quesito, as respostas apresentaram divergências. Enquanto empresários pediram por “Estacionamento” (50%), “Eventos Culturais” (38%) e “Atendimento” (33%), os consumidores sugeriram “Eventos culturais” (42%), “Segurança” (40%) e “Curiosidades” (38%).

“A preocupação inicial dos comerciantes com as vagas de estacionamento não foi destaque para a população, visto que o público se demonstrou mais interessado no consumo de experiências e no passeio que uma ida até a Rua 14 de Julho poderia propiciar, a partir de eventos, gastronomia e curiosidades, com segurança”, destaca Daniela Dias.

Ela lembra ainda que essas percepções devem ser consideradas no processo de recuperação econômica do comércio pós-Covid 19, uma vez que, de acordo com pesquisas realizadas pelo IPF/MS em conjunto com o Sebrae/MS, passada a pandemia, as pessoas pretendem sair, comemorar, buscar por mais experiências de consumo em família ou grupo. “E já que a 14 vem se demonstrando como possibilidade de consumo associada a passeio, atrativos culturais, gastronomia e família, nós vemos bastante potencialidade no pós-pandemia”, conclui.

Confira a pesquisa na íntegra: Pesquisa IPF_Reviva Campo Grande

 

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Intenção de Consumo das Famílias volta a reagir, depois de dois meses em queda

sexta-feira, 15 janeiro 2021 por Imprensa

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) campo-grandenses calculada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que, neste mês de janeiro, as famílias estão mais otimistas. O ICF ficou em 82,8, equiparando-se aos índices do  primeiro trimestre do ano passado.

Confira a pesquisa na íntegra:ICF-MS-202101

 

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Comércio é incluído na MP 1.106

segunda-feira, 21 dezembro 2020 por Imprensa

Os argumentos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) contribuíram para garantir a inclusão do setor do comércio na Medida Provisória número 1016, de 17 de dezembro de 2020, que determina as regras para renegociação extraordinária no âmbito do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte, do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste e do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste.

A inclusão do comércio na MP editada pelo Governo Federal, que contempla também a indústria e a agricultura, é crucial para os empresários do setor nessas regiões, especialmente neste momento de dificuldades provocadas pela pandemia.

O vice-presidente da CNC, Francisco Valdeci Cavalcante, explica que a negociação vai permitir um desconto de até 70% em até 120 meses. “Esse vai ser um apoio crucial neste momento tão difícil das empresas”, avalia.

Para o presidente da Confederação, José Roberto Tadros, é uma conquista importante para os empresários do comércio das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. “O índice de inadimplência nesses fundos estava muito alto, especialmente depois do agravamento dos problemas econômicos por causa da pandemia”, afirma Tadros.

De acordo com a MP, as renegociações deverão ser solicitadas até 31 de dezembro de 2021. Os empresários do comércio devem estar atentos às regras da Medida (conteúdo em anexo). A publicação foi feita nesta sexta-feira (18) no Diário Oficial da União.

 

Fonte: CNC

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Fecomércio apresenta balanço de ações do ano em reunião de representantes

segunda-feira, 14 dezembro 2020 por Imprensa

A Fecomércio MS realizou nesta sexta-feira, 11, a última reunião do ano com o Conselho de Representantes da instituição.

São 12 presidentes de sindicatos que participam do Conselho. “É um momento de prestação de contas de tudo o que realizamos durante 2020”, explica o presidente da Federação, Edison Araújo. “Também foi aprovado o orçamento para o próximo ano”.

De acordo com o presidente, o balanço que se faz de 2020 é positivo. “Foi um ano desafiador e que proporcionou grandes iniciativas, período de se reinventar e abraçar o novo. Ajustamos nossos negócios ao formato digital, como condição de sobrevivência neste cenário”, afirma Edison. “Potencializamos esforços com os filiados para capacitá-los com marketing digital e darem continuidade aos trabalhos de representatividade, na busca de autossustentação e de melhoria contínua nos negócios”.

Mais do que nunca o apoio das instituições que compõem o Sistema Fecomércio foi decisivo para atender ao empresário quanto aos seus colaboradores e seus familiares. O Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio – IPF MS – realizou 500 análises e mais de 50 pesquisas – com destaque para as que acompanhavam tendências e comportamento durante o avanço da Covid-19 e os impactos na economia- com objetivo de fornecer informações essenciais para a tomada de decisão empresarial.

O presidente da Fecomércio também reforçou a atuação do Sesc e Senac que se reinventaram para atender da melhor forma sua clientela, adaptando negócios, capacitando equipes para otimizar o atendimento. Ele lembrou que o trabalho está sendo feito ao longo dos anos. “O Sesc aplicou 2 milhões em investimentos em três municípios diferentes: Campo Grande, Dourados e Três Lagoas, com construção de escola e reforma de dois centros esportivos. E para o próximo ano, temos significativo volume de investimentos, na ordem de 22 milhões previstos para 11 unidades e em oito cidades diferentes, com obras, construções, reformas, equipamentos e tecnologias”, afirma.

Quanto às ações de educação profissional, o Senac se reinventou e conseguiu levar para o ambiente online cerca de 80% da sua operação. O programa Superação foi criado e oferecido para ajudar empresários e colaboradores a passarem por este momento desafiador com menos dificuldades. Com todas as ações, foi possível realizar o atendimento de mais de 10 mil alunos e quase mil empresas pelo Senac em Mato Grosso do Sul. “E o mais importante: nenhum investimento foi interrompido. Todas as obras, aquisições e reformas em andamento seguiram em execução, somando mais de R$ 20 milhões de investimento”, pondera o presidente.

Para Edison, se a pandemia trouxe desafios, também trouxe aprendizados e oportunidades. “Acreditamos que o Sistema Fecomércio conseguiu atender os setores que representa nesse momento tão ímpar da gestão mundial”.

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Endividamento dos campo-grandenses teve ligeira queda em novembro

terça-feira, 08 dezembro 2020 por Imprensa

O percentual de famílias endividadas em Campo Grande teve uma ligeira redução no mês de novembro deste ano, ao registrar 61,6%, contra 62,8% no mês de outubro. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Já no comparativo anual, o indicador registrou aumento de 2,5 pontos percentuais.

O cartão de crédito continua sendo o principal meio de endividamento, citado por 76,9% dos entrevistados, seguido dos carnês, financiamento de carro e crédito consignado, que superou o financiamento de casa. A pesquisa também aponta que o maior índice de endividados está entre os que recebem até 10 salários mínimos. Nesta faixa de renda, 64,6% informaram ter compromissos parcelados, enquanto entre os que estão em faixa de renda superior o índice é de 45,8%.

“Apesar da redução do número total de endividados, notamos que o número de famílias que não terão condições de pagar as contas aumentou um ponto percentual. Outro fator é o crescimento da contratação de crédito consignado, passando de 5,7% para 9% este mês. As pessoas estão recorrendo a contratações de empréstimos para quitar as contas, mas isso precisa ser feito de uma forma cautelosa, para não gerar um endividamento maior lá na frente”, alerta a economista do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS, Daniela Dias.

Confira a pesquisa na íntegra: Peic_novembro

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